sexta-feira, 18 de junho de 2010

PRISON BREAK

Ontem, querendo que a minha manhã passasse rápido, antes de ir ao trabalho, fiquei andando pela casa toda a procura de algum filme pra assistir. Olhei na estante de casa e nada, olhei na parte do guarda-roupa do meu irmão e nada... Saí feito louco, pois, no momento em que eu procurava, o pai buzinava fora de casa me aperreando, pois já estávamos atrasados. Então, minha ultima opção foi ir à gaveta do meu outro irmão, e, entre vários filmes que já tinha assistido, encontrei um DVD do Prison Break. Por impulso, peguei e coloquei na minha mochila.

Eu já tinha ouvido meu irmão mais velho falar que gostava desse seriado e, até mesmo, o via acordado altas madrugadas enquanto esperava para começar na TV. Na verdade, eu nem me dava ao trabalho de ficar a noite toda em claro, pois não gosto não gostava de seriado, principalmente desse.

Ao chegar ao trabalho, depois de fazer o que sempre faço quando chego, coloquei o DVD no Beets e comecei a assistir. Vi que eram episódios da metade da serie, mas, mesmo assim, pra passar o tempo, nem liguei. Na medida em que passavam os minutos eu ficava mais instigado ainda. Eu já estava obcecado e não queria mais que parasse. Ontem assisti um episódio no finalzinho da tarde, só parei mesmo porque o expediente já faltava alguns minutinhos para acabar. Sendo assim, deixei para o dia seguinte.

No dia seguinte, hoje, assisti o restante dos episódios e fiquei mais louco ainda pra conferir os que adiantam e os que prosseguem aos que assisti. Ele é um tipo de seriado que deixa o sono passar, que faz você ficar preso na cadeira e até mesmo viver com o personagem. E também, algo que me deixou surpreso e gostando mais ainda de assistir, foi o fato de não ser um homem que comanda, e, sim, uma mulher, linda sinal. Ela que bola todos os planos, que sequestra, que mata e, claro, que com ajuda de seus capangas.

Sempre em filme, novela, série, eu me identifico com um personagem, e no Prison Break não foi diferente. Eu estava tão vidrado, tão vidrado que parecia que eu era o Luis (carinha que usa uma roupa de basquete). Me identifiquei muito com esse cara, ele estava preso e queria muito fugir com os demais, mas por ser novo, nunca lhe davam oportunidades. Com muita dificuldade ele acabou saindo e, mesmo sendo medroso, não sabendo nadar direito, e em busca do seu pai, conseguiu “terminar bem” (não sei de verdade, pois assisti até esse episódio).

Enfim, vou ver se consigo arranjar o restante dos episódios, ou pela internet, ou por algum amigo do meu irmão que possa ter. Ah, se tiver algum leitor aqui que tenha, ou que conheça alguém que tenha alguns episódios além desses: Tentativa frustrada, Fuga noturna, Por um fio e Inferno em alto-mar (não sei o numero deles), me empresta pra eu copiar? Ficarei muito grato.

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