quinta-feira, 31 de maio de 2012

ARTTOY - A DIVERSÃO DE SER CRIANÇA

Foram praticamente 20 dias de preocupação, andanças às casas de amigos, gasto de gasolina (aos que têm moto), de dinheiro e muuuuita paciência, pois o trabalho era em grupo. Para ser mais exato, eram três grupos com nove pessoas.

No começo pareceu mais um seminário, mas a minha empolgação foi longe. Na primeira reunião, em sala de aula mesmo, nos minutos finais do encerramento da aula, nos juntamos e vimos o básico, ou melhor, a base para dar início às demais partes. Escolhemos, em primeira instancia, qual loja/empresa iríamos abrir, o nome (que poderia conter somente seis letras), a escolha das três cores, o mascote e o nome dele. Com o tempo, as opções foram mudando, mas sem sair do foco da empresa já escolhida.

Escolhemos, através da ideia do Luan Vieira uma loja de brinquedos. Realmente as nossas ideias estavam vagas e não queríamos falhar em nada, incluindo as etapas seguintes que ainda não tínhamos noção de como fazer. Após a ideia da loja/empresa de brinquedos, conseguímos, ali mesmo, continuar as etapas. Desse dia em diante, todos os dias o professor deixava o finalzinho do horário para resolvermos sobre esse trabalho. Por estar próximo dele, as nossas dúvidas eram rapidamente esclarecidas. Tudo estava ficando como imaginamos.

Em cima de vário estresse, alegria, impaciência, fome e muito salgado nas noites em que nos reuníamos para dar sustância às minhas ideias, concluímos basicamente o nosso trabalho. Confesso, fizemos o mais fácil primeiro e deixamos o mais complicado para o final, final este que nem vimos que já havia chegado. Eu não tinha noção de tempo e a ficha só caiu antes de ontem, terça-feira, quando já estávamos ensaiando paródia e tudo mais...

Como o Marcelo não estava querendo ser um super-herói, o que na minha opinião representava melhor como mascote ao nosso público alvo (as crianças), além de ele ser forte fisicamente, e nenhuma outra também não se manisfestou, dei cara a tapa para a minha vergonha e decidi que seria eu. Até essa decisão, eu não sabia, de fato, o que eu poderia ser, mas arrisquei e dei a minha opinião quando decidíamos algo que para mim não tinha nada a ver. Fui logo descartando a possibilidade de ser um super-herói devido ao meu "corpo atlético", se me entendem. O máximo que poderia conseguir seria ser o Homem Elástico, personagem do Quarteto Fantástico, mas, NOT. Após muita conversa, concluímos que eu seria um maquinista, envolvendo tudo a ver com a nossa empresa dentro do assunto abordado.

A minha roupa foi confeccionada e comprada, gastei um pouco menos de R$ 100,00, mas juro que valeu à pena. Ela demorou praticamente uma semana para ser feita, o suficiente para que eu gravasse o bendito comercial. Pelo MSN, conversei com o @Marllon_Ysnaitz e perguntei se ele poderia me ajudar. A resposta dele positiva me deixou seguro e feliz. E, por ali mesmo, naquela noite, expliquei mais ou menos o jeito que estava pensando. No dia seguinte, ele apareceu aqui em casa e juntamos as ideias, certamente já estava ficando bacana.

No prazo de menos de uma semana, ele já deixou tudo pronto, só no ponto de fazer a minha filmagem e acrescentar no vídeo, fazer o tal do chroma key, que é, pelo que entendi, filmar em frente a um pano de cor verde. E, como combinado, no domingo, 27, fui à casa dele pela tarde, junto da Ivonete e algumas crianças que ela conseguiu, para filmarmos.

Eu já estava vestido na roupa do mascote quando Ivonete chegou, então ela se passou para a minha maquiagem. Como não trabalhamos na Globo - rs -, o pó branco para passar em meu rosto foi giz misturado com talco de bebê. E o bigode foi feito de tinta guache mesmo, feito pelas mãos trêmulas do Marllon - rs:


E assim, após uns cinco minutinhos, mais ou menos, fiquei pronto e parecendo um palhaço-maquinista com a cara maléfica - o que não era a intenção:


Primeiro fiquei dirigindo as crianças dizendo como elas teriam que se comportar diante do vídeo. Eu poderia muito bem filmar primeiro, antes de suar, mas eu queria que a minha vergonha passasse logo. Eu dirigindo as crianças teria meio que dançar, balançar as mãos para mostrar literalmente como elas teriam que fazer e isso acabava fazendo eu ficar menos tenso, sendo que eu odeio e sempre odiei filmagens.

E daí que começou a minha parte. Lá se foi eu sentar em uma cadeira, em frente a um pano verde e dançar, fingindo estar em um trem:

Essa foi a foto que ocultei no post anterior

Apesar do micão, foi divertido e ver depois tudo na câmera que filma em HD (TÁ?), mais ainda.

E em dois dias o Marllon já fez tudo. Ele ficou um pouco da madrugada, muito antes de eu dormir, claro, acho que 01h, fazendo, e deu tudo certo. Às vezes ele ficava me perguntando se eu estava gostando, se queria acrescentar, mudar algumas coisa, e eu fui dando os meus pitacos. Reconheço, sou um cara muito chato, e em se tratando de querer uma coisa perfeita ou próxima disso, sou mais ainda.

Após as filmagens, fui conferir os outros grupos na casa da Gabriella e Fabrícia, mas em um dos grupos não fui muito bem recebido, mas isso foi relevado.

Tudo estava certo e antes de ontem, terça-feira, 29, nos reunimos à noite para fazer o último ensaio. As coisas principais estavam praticamente prontas, mas mesmo assim acrescentamos outras. Na minha parte, por muito estresse, fome (pois foram raras as vezes em que jantei), impaciência e gritos, acabei ficando com dor de cabeça, trêmulo e sem disposição. Após chegar em casa, não consegui fazer mais nada. Tinha slide, montagem de empresa, foto de quebra-cabeça... Eu estava, sinceramente, sobrecarregado. Tentando criar um pouco de coragem, fui à TV ver a estreia da 5ª edição de A Fazenda, mas nem isso consegui ver direito. Mesmo assim, lendo besteiras na internet e fazendo aqui e acolá alguma coisa do trabalho, fui dormir tarde.

E, enfim, o dia tão esperado chegou, a apresentação desse seminário.

Acordei ontem cedo e fui cuidando na continuação dos slides e em outras besteirinhas. Fui assistir ao comercial finalizado que o Marllon havia me enviado por MSN, e no final acabou tendo um erro que foi consertado graças a ele novamente. Até agradeci por isso, pois tenho certeza que se fosse outra pessoa que tivesse feito, colocaria muita banca em reeditar.

Marcamos de estar na empresa às 12h em ponto, mas ninguém chegou. Além do mais, não nos deixaram entrar, pois não tínhamos autorização, fato que foi esquecido, mas dessa vez não por nossa culpa. Ficamos, praticamente, naquele solzão, meia hora. Sem graça, e com um pouquinho de raiva, tirei uma foto para que me alegrasse um pouco, já que minutos após teria que me vestir de mascote:

Ivonete, eu (com meu sorriso de animação) e Durval e seu teclado.

Nisso, o professor apareceu e fomos fazer a organização e ornamentação da sala. O Marcelo deu várias viagens de moto a casa dele, trazendo brinquedos, TNTs, e várias outras coisas úteis para a nossa apresentação. O Luan, coitado, teve que voltar à cidade com a Ivonete para buscar um tapete, que fez mais tarde uma grande diferença.

Arrumamos rápido até a chegada dos ônibus e a batida do sinal para que se batêssemos o ponto. Fui correndo a maquininha passar o meu crachá e voltei para a sala para me arrumar e maquiar. A sala estava toda cheia de alvoroço, estávamos nos atropelando toda hora. Aí, então, veio a Larissa Osório me maquiar:


Ao contrário da primeira vez, não usei giz, só talco de bebê mesmo. Aliás, para que o talco fosse grudado em meu rosto, Larissa passou um óleo antes, isso acabou dando certo. O bigode ficou por conta do Durval, que primeiro fez o desenho com lápis preto de olho e depois Larissa contornou usando um delineador. Ficou mais legal do que da última vez.

Terminado, ouvi comentários engraçados e arranquei alguns sorrisos enquanto estudava a minha fala:


Enquanto não começava o trabalho, tirei uma foto com o professor José Andrade:


E então apresentamos o nosso trabalho. Acredito que não foi cansativo e que arrancou algumas gargalhadas, apesar de haver alguns probleminhas como o nervosismo que causou o esquecimento. Além do mais, observando individualmente aos membros do meu grupo no momento da apresentação, me orgulhei, sobretudo do Marcelo e da Kaira que mostraram na hora muito interesse em suas falas, não ficando nervoso e não usando a famosa "cola" no papel.

Na parte do comercial, todos riram e eu acabei ficando com aquela cara de vergonha:


E em menos de meia hora, acredito eu, tive a sensação de dever cumprido, o trabalho foi concluído com sucesso e aplausos.

Gostei. Apesar de alguns detalhes, gostei da nossa apresentação. O trabalho foi muito produtivo e valeu, com certeza, todos os dias da semana e todo aquele estresse. As fotos abaixo irão demonstrar o meu orgulho:

Larissa Osório e Kaira

Amigão Durval

Amparo e Vanessa

Luan Vieira

Marcelo Augusto

Mascote, colaboradores e professor José Andrade

Colaboradores: Ivonete, Luan Vieira, Vanessa, Amparo, Durval, Kaira, Marcelo, Larissa e Tobby, o mascote

Sorrisão

O meu humor não ficou muito bem por esses dias, eu sei, mas agora estou praticamente livre para voar. Graças, que vou voltar a minha rotina de virar a madrugada, de descansar um pouco mais, de dormir até tarde, de dar continuidade a uma série que estou acompanhando junto de The O.C, sem esquecer que estou pronto para mais um.

Aproveitando, queria agradecer não somente ao meu grupo, mas às pessoas pelas quais me aproximei por esses dias, pelo empenho e facilidade de entendimento. Sou grato a cada ideia e a cada concretização. Estar em companhia é sempre o melhor e desavenças sempre irá ter, claro, como obstáculo para que haja crescimento. Mais uma vez, aprendi.

OS MASCOTES: Maycon: a caixa de suco Fruitine, Luan: João de Barro e eu: Tobby, o maquinista

Obrigado a todos que compartilharam esse dia.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

SEMANA INTENSA, MAS PRODUTIVA

Passei exatos cinco dias sem entrar na internet. A Oi Velox resolveu tirar onda com a minha cara e fez o favor de não funcionar. Foram cinco dias corridos, pendurado no telefone, falando com atendentes que por sorte foram bem atenciosos comigo.

Foi torturante os três primeiros dias, ainda mais quando eu ficava na esperança da luz DSL e INTERNET no modem ficarem acesas. Ligar e desligar, tirar cabo e colocar foi o que eu mais fiz, mas não deu certo. Acredito que quando eu fico muito com uma coisa na cabeça, com esperança, ela demora a acontecer. Em compensação, comecei a assistir a série The O.C - e isso me renderá um post em breve -, me tirando do tédio.

Fiquei alguns dias aproveitando o acesso da TIM nos celulares alheios e, por ser um pouco pão duro, embora sendo Tim Beta, dei algumas "twittadas", porém queria me testar sobre o Facebook. Passei todos esses dias sem olhar esse meu vício e me dei bem, consegui. Sei lá, tenho que me testar às vezes em se tratando de coisas pelas quais eu sou exageradamente apegado. Hoje, quando fui abri-lo, tinha mais de dez solicitações de amizades e muitas notificações. Juro, não quero mais que isso aconteça, pois achei meio bagunçado.

Sobre a minha semana, posso resumir em somente uma palavra: intensa. Eu tive que falar algumas verdades, ouvir outras, aguentar alguns blá-blá-blás e ficar p*to. Odeio quando eu fico com raiva, e odeio mais ainda saber que peguei essa fúria de uma pessoa que convivi por nove meses. Ai, às vezes eu até rezo pra que Deus me dê ajuda, mais paciência e que eu encare a vida sempre "na esportiva".

Enfim, a semana foi intensa, mas muito produtiva. Gostei mesmo de colocar a mão na massa e ver no final que o trabalho estava lindo, aliás, continua ficando. Estamos empenhados, desde o começo do mês, com uma montagem de empresa. Iremos ser avaliados por isso. Temos que montar tudo que uma empresa tem, lógico fugindo também um pouco do padrão. Já preparei os crachás, já fizemos os cartazes, bolamos a escultura humana, já temos a camisa e a roupa do mascote... falta somente os reparos finais, coisas simples, como ensaio de paródia e ensaio da apresentação mesmo.

Como sou o mascote da empresa, hoje gravei o comercial na casa do Marllon. O produtor/ator do filme Batalha dos Elementos me ajudou na filmagem e irá fazer toda a edição bolada por mim. Nós temos as mesmas ideias e, mesmo nos conhecendo há pouco tempo, vejo que poderíamos produzir um filme juntos bem legal. Foi divertido gravar lá e as crianças nos ajudaram e se comportaram muito bem. Logo após esse trabalho, como de costume, colocarei fotos do making of aqui e postarei o bendito comercial, que até o momento, pelo que Marllon me mostrou por MSN, está show.

Abaixo, um print que ele me enviou fazendo a edição:

CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR

Lógico que não vou estregar a surpresa do dia, né? - rs. Por isso, assim que apresentarmos esse trabalho em sala, postarei tu-do aqui. O mais legal era ver depois de tudo filmado, ainda na câmera os vídeos. Eu ria demais com tudo aquilo e não sentia vergonha. Sim, eu não senti vergonha (mais um avanço!). Talvez por ter só uma pessoa do meu grupo.

No mais, espero logo que chegue quarta-feira para essa apresentação. Estou super ansioso.

Até o próximo post. ;-)

sexta-feira, 18 de maio de 2012

MAS É CIÚME, CIÚMES DE VOCÊ

Tô p*to comigo mesmo. Odeio alimentar um sentimento que não tem nada a ver. Ficar maravilhado ao ver um sorriso depois que eu falo uma besteira, uma frase besta, um momento sério, uma babação... Tudo isso eu pego no ar e acaba entrando na minha cabeça, como forma de interesse. Às vezes ela fica tão cheia que dá vontade de descarregar, aí não dá, né? Sou um pouco orgulhoso e sempre fico meio que tendo um "amor platônico".

Pois bem, esses dias eu estou assim, com ciúmes. Um ciúme que tô com medo de acabar virando doença. Nada a ver eu estar desse jeito, mas o pior que eu não posso mandar no meu coração. É tão estranho quando eu sinto ciúmes que fico tentando brincar descrevendo o sintoma. Eu fico com a boca mais pressionada, o coração fica tipo apertado, como se fosse alimentando uma raiva, sei lá... É meio estranho, mas ao mesmo tempo eu gosto. Aliás, só não gosto quando isso é exagerado e acaba fazendo eu demonstrar, faz meus olhos ficarem brilhando, mas não de felicidade e sim de raiva, tristeza. Tudo que eu ouço, por mais que não seja, interpreto do meu jeito... Ah, vai entender o que se passa comigo.

A cada dia que passa eu fico com mais ciúmes, é como se a cada dia aumentasse em porcentagem. É chato demais estar desses jeito. Desabafei ontem tudo com um amigo; antes tentei explicar para a Fabrícia que me deu um exemplo que tinha um pouco de nexo. Ela com certeza interpretou e viu que o que eu estava sentindo ela também já sentiu, mas deixei ela com respostas vagas, senão ela iria ficar me perguntando mais e eu iria acabar soltando por quem.

Enfim, tô tentando superar isso, já que nem tem cabimento acontecer alguma coisa. Espero, ou melhor, isso tem que sair da minha cabeça, eu não posso prejudicar o meu consciente alimentando algo que nunca poderá acontecer.

domingo, 13 de maio de 2012

FELIZ DIA DAS MÃES

Hoje, além do dia da mãe, é o aniversário dela. Por isso, pelo menos amanhã (hoje) tenho que me comportar bem. Sei que não tenho sido para ela um filho muito bom, mas tudo isso passa... Nos últimos dias até que estamos tranquilos, mas confesso que teve uma fase que eu estava querendo fugir de casa. Esses pensamentos imediatos me alimenta de uma forma que me faze até chorar, sofrer, e até mesmo fazer loucura. Eu procuro pensar no que estou/vou fazendo e nas consequências futuras.

Nem preciso que ela me diga, eu sei que sou um filho rebelde, que não mede na hora de dizer "não" e que acaba sendo ingrato às vezes. Esse sou eu! Posso não ser maduro para algumas pessoas, sejam elas mais velhas, porém o meu pensamento de agora é o de agora. Pode ser que mais na frente eu me arrependa, chore, ou ria de algumas atitudes, mas estou tentando viver conforme a minha idade.

Não tenho muito o que falar da minha mãe, até porque acho que o jeito dela em relação a mim, o único culpado sou eu mesmo. Se ela tem atitudes que não gosto, sou eu que a faço por onde brigar... Ah, melhor pular essa parte. :-(

Enfim, hoje no catecismo a aula foi "relax" - como mesmo usou essa palavra a professora. Ela começou a aula, após a abertura com a oração, com um texto que surgiu de um livro encadernado antigo, cujas folhas estavam com cheiro de antigo e folhas amareladas. A professora acabou até pedindo desculpas antecipado, caso começasse a tossir, pois sofre de sinusite. Eu nem consegui entender o texto muito bem. Não porque eu não estava prestando atenção, mas por ela não ter feito a leitura seguindo as regras de pontuação, as pausas até atrapalhavam também... Então, ela nos deu a missão: teríamos que escreve uma simples carta com duas partes para serem continuadas. Uma com o começo "Mãe, te amo porque..." e a outra "Também te amo apesar de...". Ou seja, a professora queria, no meu entendimento, que primeiro mostrássemos o nosso amor, falando das qualidades e segundo que mostrassem os defeitos, o que as mães fazem que não compreendemos que seja para o nosso bem.

Não demorei nem cinco minutos para escrever tudinho, então a professora mostrou que sobre a mesa haviam rosas, então disse que quando terminássemos, poderíamos grudar a carta na rosa do jeito que quiser. Eu, peguei, dentre rosas brancas, rosas e vermelhas, as vermelhas, então personalizei ela. Não tinha muitos recursos, mas usei a minha criatividade. Vejam como ficou:


Uma menina que estava do meu lado, ao ver eu tirando essa foto, falou: "Nossa! Ele é criativo!". E eu apenas dei uma risadinha de vergonha.

Pela manhã, esse será o meu presente de dia e de aniversário para a minha mãe. Vou deixar ele "vacilando" na cômoda dela e espero que ela seja curiosa o bastante pra saber que é pra ela essa simples rosa. Prometo, como disse no começo, que vou me comportar amanhã e vou dar um abraço bem forte nela, mesmo que não seja aceito, que eu acho difícil. Não me lembro muito bem o que escrevi na cartinha, mas sei que foi algo produtivo e que irá fazer ela pensar, até se arrepender, talvez.

Aproveitando o espaço, digo aqui o quanto AMO você, Ivonice, apesar de algumas vivencias ruins. Peço desculpas também por ser "mal criado", mas esse é meu jeito, eu não consigo ser outro. Me compreenda, por favor. Obrigado por me dar a vida, por ter me dado uma ótima escola e pelo conforto que sempre procura dar a mim e aos meus outros irmãos. Obrigado por sua mãe, a minha avó, por morar conosco. Eu sou grato a ela também e não consigo imaginar a minha vida sem vocês duas.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O MAGRO NO CINTURA LARGA

Ontem pela madrugada estava conversando com a Helena, que inclusive já apareceu no Fantástico (3'27'') por ter feito um blog em homenagem ao cantor Wando e dona do blog Cintura Larga, .

Nisso, ela acabou me convidando pra fazer um breve depoimento no blog dela. Como assim? Um magro fazendo depoimento em um blog para gordinhos? CLARO!!! E lá foi eu escrever sobre a minha imensa vontade de ser gordo.

Achei muito legal essa iniciativa e diferencial para "contrariar" o blog. Li até comentário na fanpage do CL que gostei. Espero que os leitores tenham gostado.

Quer conferir também esse depoimento que escrevi? CLIQUE AQUI e devore com gosto essa leitura.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

ANIVERSÁRIO ZENITH

Desde a quarta-feira, 2, em um trabalho em grupo para os colabores da empresa, que estávamos mentindo (ou omitindo?) um história para comemorar o aniversário da Zenith. Eu tive uma ideia bem legal, mas que teria que ser amadurecida e dependeria de algumas pessoas da turma. Junto do professor e uns amigos mais próximos, combinamos de fazer o "telegrama legal" pra ela. A intenção: fazer ela chorar, se emocionar. Claro, conseguimos!

Hoje foi o dia! A situação, infelizmente, afetou a todos e eu me senti mal por isso, mas depois que tudo terminou pedi desculpa, mas não foi convincente pra mim. Fiz algumas pessoas me rejeitarem e até chorarem. Tive até que engolir o meu orgulho... Enfim, não estou com paciência de contar aqui tudo como foi, talvez nem posso falar porque... Deixa pra lá. Por conta disso, hoje à noite até saí de casa para a quadra de esportes para ver o treino dos meus amigos da sala com o intuito de me distrair, quem sabe sorrir, pois a minha tristeza estava muito na cara. A Fabrícia, para a minha surpresa, apareceu e eu ri e me diverti um pouco. É muito difícil continuar mal perto da Fabrícia.

Mesmo assim, voltou tudo agora, enquanto digito este post. Continuo mal aqui, mas tão mal que nem quero mais lembrar do que aconteceu e finalizo aqui. :'-(

quarta-feira, 2 de maio de 2012

MEU DIA DO TRABALHO

Diferente de 2010, porém nem tão bom, dessa vez o dia do trabalho divertido. Motivo: estive com as pessoas que estão fazendo parte da minha vida. Como já comentei por aqui, fui selecionado e aprovado para fazer o Curso de Eletromecânica e isso não deixa de ser um trabalho. Sempre que me perguntam sobre o que estou fazendo, digo de bate-pronto que estou trabalhando e estudando ao mesmo tempo. Eu tenho orgulho disso! Demorei, mas consegui e pretendo, lógico, conseguir mais ainda.

Ontem, acordei cedo, pois havíamos combinado de nos encontrar no Clube Nassau às 8h. Alguns estavam querendo assistir o jogo dos trabalhadores, e outros iriam jogar. A minha paciência para assistir jogos não existe, por isso fiquei sentado com alguns amigos, decidindo o que iríamos fazer dali pra frente. Eu deixei logo bem claro que não queria almoçar em casa, então, concordando com essa minha ideia, todos fizemos a "vaquinha" e decidimos o que cada um iria levar para almoçar.

Durante esse tempo, uns tinha ido para a cidade preparar algumas comidas ou atrás de outras. Fiquei sentado na sombra, sentindo o vento um pouco frio da manhã, conversando com o Luan. Aqui e acolá o Adilson aparecia, pois a atenção dele estava mais voltada ao jogo dele. E assim a manhã se passou.

Com a chegada do Reinaldo e as meninas que havíamos preparado o almoço, acendemos uma simples churrasqueira que logo após estava lotada de carne, frango e calabresa. Tudo foi bem feito, preparado e ótimo. O único desespero foi que no clube, infelizmente, não tinha refrigerante pra vender. Achamos falta de responsabilidade, já que era um dia especial e que nenhum de nós bebia cerveja. O Gabriel (da turma da manhã, irmão da Gabi), coitado, teve que ir à cidade comprar. Achei sacanagem, mas enfim tudo deu certo e matamos a nossa vontade.

Larissa, Luan, Amparo e Gabriella

Após o almoço e goladas exageradas de refrigerante, caímos na piscina novamente. Assim que chegamos lá já tínhamos dado alguns mergulhos, mas não passamos muito tempo. Dessa vez, fiquei a tarde toda lá. Deu até uma chuva rápida e forte e eu, ou melhor, nós, lá dentro. Agoniado com o calção que abria enquanto eu estava debaixo d'água, tirei e fiquei só de cueca branca, a que eu estava usando mesmo. Tudo ficou melhor: era menos um peso, embora eu parecesse estar com o peso de algodão dentro da água.

Reinaldo não me humilha.


E mais uma vez pelo esquecimento pela preguiça, não passei o protetor solar. E, como na Semana Santa, estou agora pior. As minhas costas e cara estão ardendo exageradamente. Acabei de franzir o rosto aqui e esse incomodo não é legal. Isso é só consequência, mas da próxima pode ter certeza que vou me cuidar.

Assim que cheguei ontem do Nassau, quase 18h, fui logo cuidando em comer e dormir. Durante as minhas viradas na cama, eu sentia tudo ardendo e às vezes ia até a geladeira me hidratar. O pior é que só o tempo que pode fazer tudo melhorar.

Pois foi assim, legal demais.