segunda-feira, 31 de maio de 2010

DEDO _|_

Acho que estou com o dedo quebrado, o “maior de todos”. Depois que tive uma briguinha de família com a minha mãe, por conta de besteira (não vale a pena contar aqui), eu machuquei, ou melhor, ela machucou meu dedo. No ato, ele ficou dormente, porém não ficou torto ou algo do tipo, e também tive que me render à dor para fazer com que ela não percebesse que eu estava mal. Depois de algumas horas que ele começou a ficar roxo e a doer mais ainda. A dormência já tinha saído, mas a dor chegou – e forte. Cheguei até a chorar de dor, acreditam?

Hoje ele está bem melhor, mas continua roxo e inchado. Me disseram pra ir ao hospital, mas não tenho essa coragem toda. As únicas dificuldades – e mais úteis - que estou tendo são de digitar e escrever. O resto das coisas eu uso os outros dedos, mas ainda com dificuldade, mas pouca. Quando fecho a mão, todos os meus dedos vão ao encontro da palma, mas ele não, ele fica com uns centímetros a menos. Até que faço um esforço pra ele conseguir, mas ele insiste em não querer triscar. Vou ficar “malhando” ele até conseguir chegar.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

LISTA DE SONHOS: EU SONHO EM...

01- (x) Ter um computador só meu.
02- (x) Internet em casa.
03- (x) Ter um amigo que mora em outro país.
04- (x) Ir ao shopping.
05- (x) Ficar na escada rolante.
06- ( ) Voar (de asa delta, avião, balão...) – medo.
07- ( ) Conhecer a Raquel Pacheco (Bruna Surfistinha).
08- ( ) Ter vários leitores em meu blog.
09- ( ) Ser conhecido.
10- ( ) Viajar para fora do Brasil.
11- ( ) Tirar foto ao lado do Cristo Redentor.
12- ( ) Ir a um show de um artista americano.
13- ( ) Ter um quarto só meu, igual ao do Hey Arnold.
14- ( ) Conhecer a Sabrina pessoalmente.
15- ( ) Viajar de trem.
16- ( ) Morar sozinho.
17- ( ) Ter um emprego que ganha muito.
18- ( ) Ter um estilo só meu.
19- ( ) Escrever um livro.
20- ( ) Perder todos os meus medos.
21- ( ) Ver neve e poder jogar em alguém.
22- ( ) Ter a companhia da Dalila para sempre.
23- ( ) Ser respeitado por quem não gosta de mim.
24- ( ) Ir ao projac.
25- ( ) Viajar no navio.
26- ( ) Ter um carro todo moderno e personalizado.
27- ( ) Ajudar os necessitados.
28- ( ) Engordar – rs.
29- ( ) Deixar de ser tímido e não aparentar ser chato.
30- ( ) Nadar em um mar.
31- ( ) Ir em alguma ilha.
32- ( ) Ir à um museu.
33- ( ) Curtir os brinquedos dos parques de diversão.
34- ( ) Me vestir de palhaço.
35- ( ) Me vestir de Doug Funnie.
36- ( ) Ter uma camisa igual a do Skeeter.
37- ( ) Entrar no metrô.
38- ( ) Acariciar uma baleia.
39- ( ) Surfar.
40- ( ) Presentear todos os meus amigos.
41- ( ) Ser independente.
42- ( ) Fazer uma tatuagem discreta.
43- ( ) Ter um amigo em cada região do país.
44- ( ) Ter um amor pra sempre.
45- ( ) Ir à Disney.
46- (x) Ir ao cinema. (Post clique aqui)
47- ( ) Colecionar autógrafos.
48- ( ) Ver o planeta Terra de cima.
49- ( ) Ter um diário a cada ano até morrer.
50- ( ) Mostrar que sou capaz...

Além desses sonhos, há mais, porém não lembro agora. Sei que alguns podem se tornar impossíveis, mas quem sabe um dia posso realizar. =)

A vida nos reserva surpresas, não é mesmo?

quarta-feira, 26 de maio de 2010

CAMISA REPETIDA

Alguém por aí já passou pela rua e se deparou com alguém vestindo a mesma camisa que estava vestida? Comigo já aconteceu inúmeras vezes e eu tive que encarar essa vergonha. Todas as vezes que acontece isso, dou um jeito de me esconder, desdobro e vou em casa trocar a bendita camisa. Às vezes, quando estou muito longe de casa, só dou um jeito de a pessoa não perceber que estou “igual” a ela: eu coloco a mão em cima de algum detalhe da camisa, se eu estiver com algum objeto nas mãos, escondo do mesmo jeito com ele.

Hoje eu estava indo pegar o ônibus quando vi um carinha vestindo a mesma camisa que havia vestido no dia anterior. Ele estava muito bem despreocupado e nem imaginava que por ali havia alguém com raiva, mesmo não estando “igual” ele. Eu olhei toda a camisa dele, realmente era idêntica a minha: a mesma cor, as mesmas listras, a mesma costura, o mesmo desenho.

Eu já tinha observado ele com a “minha” camisa faz alguns dias, mas sempre temia em vestir no mesmo dia que ele. Sorte a minha que num dia antes eu vesti e no dia seguinte ele vestiu. Só espero que não nos topemos, em algum dia, iguais. Eu já até pensei na minha reação se isso fosse acontecer. A minha cara e a minha desconfiança não discreta, iria fazer com que ele, mesmo nem percebendo que vestia a mesma camisa que eu, sacasse.

Quando eu era pequeno, marquei de ir a uma festa com a minha prima. Eu tinha uma camisa vermelha, ela tinha um desenho de um surfista e uns detalhes em alto relevo, amarelos. Daí, quando estava na praça, outro menino apareceu com a mesma camisa que eu. E eu corri pra casa pra trocar. Ao trocar a camisa para voltar pra praça, outro menino apareceu com a mesma camisa, agora igual a da que eu tinha trocado. Doido, não? É muito azar pra uma noite só. Fiquei p*to demais, mas mesmo assim, procurei não ligar muito.

Ainda nesse ano, sai com alguns amigos e, no meio da multidão que estava na praça, vi simplesmente dois meninos vestidos com a minha mesma camisa. Droga! Todos os meus amigos ficaram zoando, daí, pedindo para que alguns fizessem uma barreira para tapar a visão das pessoas, ou seja, para que as pessoas não pudessem me ver, corri pra casa e fui vestir outra camisa. A correria foi grande e fiquei pior quando soube na mesma noite que um dos meninos que estava vestido igual a mim disse que tinha raiva, pois todo mundo tinha aquela camisa. Por um lado, ainda bem, né, pois se temos as mesmas camisas, quer dizer que temos gostos bons e totalmente iguais.

Verdade, a maioria das roupas que tenho, outras pessoas têm. Não posso fazer nada, já que não sou dono de nenhuma fábrica. Quando penso nisso, lembro que já vi na TV que muitas atrizes – e atores também -, vão à festa com as mesmas roupas sem querer, sem saber, e, quando se veem, posam para foto, se zoam e acaba levando numa boa a situação que deveria ser constrangedora. Vou tentar fazer isso, se houver mais alguma vez – espero que não.

sábado, 22 de maio de 2010

LIBNI

Leitores, desde o dia em que coloquei internet em casa, fiquei tão fascinado que acabei deixando esse meu cantinho de lado. Não porque eu queria, mas, sim, porque eu não tinha nada o que dizer mesmo, nem sequer uma novidade pra contar. Todos esses dias foram os mesmos: ensaios e mais ensaios de quadrilha e acessos e mais acessos de internet. Ah, não contei aqui, mas estou ensaiando escondido pra dançar quadrilha na escola novamente. Em breve renderá uma ótima postagem que compartilharei com vocês todos os detalhes desses dias que se passam.

Também estou dormindo tarde, aliás, muito tarde. Depois da internet em casa não paro de falar com o Libni – um amigo de Los Angeles. Ele ainda não sabe falar algumas palavrinhas em português, no entanto, o ensino o que eu sei. Detalhe: além do inglês, ele fala espanhol – o que o facilita entender a língua portuguesa. Ainda bem que ele não é lerdo, pois, se fosse, não teria muita paciência.

Em uma das madrugadas, conversamos pela primeira vez ao microfone. Eu sempre só o escutava. Quando ele pronunciava alguma palavra errada, querendo corrigi-lo, eu digitava na linguagem caipira – rs –, exemplo: olhar = “oliar” pra ele saber a pronuncia. Dessa vez, quando ele falava comigo, eu falava com ele, lemos uma letra da música da Vanessa da Mata – que ele gosta muito – e na medida em que ele pronunciava certa palavra errada, eu o interrompia e o corrigia. Foi muito engraçado, às vezes eu não entendia e ele também não e acabávamos sorrindo. O ruim era que ele pedia pra eu falar mais alto, e eu não podia, pois todos em casa já estavam dormindo, afinal, já passavam das 02h (22h lá – em Los Angeles).

Ah, já ia esquecendo, na letra da música da Vanessa da Mata (Minha Herança) tem a frase “menino arredio”, alguém sabe me dizer o que é “arredio”? O Libni me perguntou o que era isso e eu disse que não sabia. Ele, não se contendo com a minha resposta, disse gargalhando: “Como você não sabe, se fala português?” E eu fiquei sem dizer nada – rs.

Enfim, continuarei a lhe ensinar enquanto for possível. O bom é que, enquanto ele aprende português, eu vou conhecendo um pouco do inglês dele. Já sei dizer algumas frase e algumas palavras. Quando falo a pronuncia errada, ele também me corrige. Uma mão lava a outra – rs.

Como ele diz: “Ati logu rrapas!” (até logo rapaz).
Hug (Abraço) =D

terça-feira, 18 de maio de 2010

MOICANO

Um dia à noite, fui à um comercio próximo de casa e escutando algumas conversas, ouvi um pai dizendo para o seu filho, que, por sua vez, escondia com um boné seu moicano discreto: “Tá bom do meu filho diminuir esse corte de cabelo atrás... Eu não quero isso, meu filho. Pega mal.”. Depois, à tarde, voltando de uma lanchonete onde lancho frequentemente, escuto um pai ao telefone falando com o filho, segundos antes de desligar a chamada: “... Ah, meu filho, e olha esse corte de cabelo, viu!? Seu pai num quer desse jeito não.”.

Então pensei: porque será que os pais não mudam com o tempo. A meu ver, o moicano - e qualquer outro corte de cabelo diferente -, não quer dizer que a pessoa é usuário de drogas e tal. Falo isso justamente porque já usei - e ainda uso - moicano e não sou nenhum usuário de drogas ou mexo com essas coisas. O problema, acho que para os pais, é o que os outros irão pensar a respeito de seu filho. Acho engraçado que o que mais passa na TV são bandidos, usuários de drogas, assassinos, e nenhum deles usam moicano.

Quando cortei meu cabelo moicano pela primeira vez, minha mãe quase morre, disse que era cabelo de “mala”, disse que eu não queria prestar e tal... Mas, hoje pergunto a ela: eu mudei alguma coisa? Respondo: Nadinha. Depois que cortei desse jeito, me senti foi melhor, afinal, mudou totalmente a minha aparêcia - embora meu cabelo não seja o dos bons. Enfim, acredito que todos os caras pensam assim como eu, que o moicano só é um corte de cabelo diferente e que não muda a personalidade de ninguém.

INTERNET EM CASA

Assim que comprei meu Beets, fiquei louco pra colocar internet, mas pensei: tudo na sua vez. Não podia enfiar os pés pelas mãos e terminar, além de fazer várias contas, endividado.

Sonhei com esse dia, que eu pudesse estar tranquilo e calmo na minha caminha, usufruindo ilimitadamente o prazer que a secura me traz há anos. Demorou somente dois meses, depois da compra do Beets, e consegui pôr.

Agora sim! Espero não depender mais da espera – tinha que esperar o usuário sair do computador quando a lan house estava lotada. Espero não ser mais humilhado ou ter que encarar cara feia quando precisava, em caso de trabalho, acessar. Não é querendo ser egoísta, mas as coisas se tornam melhor quando são só nossas. Alguém sabe o que é independência? Pois é, eu sonho em ser totalmente independente. Aguardo esse dia.

A minha felicidade – e secura – está tremenda. É gratificante ver no seu próprio computador o Orkut, o Twitter e o MSN abrindo – ops, já ia esquecendo, o blog também - rs. Bater papo a hora que quiser; poder se aproximar mais das pessoas famosas – BS que me aguarde –, fazer novos amigos, rir, pesquisar, economizar créditos do celular... Enfim, usufruir dessa maravilhosa invenção que nem sei quem criou.

No veremos por aqui. =)
Até.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

NOVA PAIXÃO

Falei pra alguns leitores que não iria mais fazer postagem sobre as minhas paixões, mas é inevitável. As únicas pessoas pelas quais eu posso desabafar não estão ao meu lado, fazendo quase que uma obrigação, eu desabafar por aqui mesmo. Só não sei se vou contar tudo o que estiver acontecendo comigo, ou melhor, conosco no decorrer do tempo.

Primeiramente bolei um apelido bem carinhoso pra ela. Passei alguns minutos de uma noite, na cama, com caneta e papel na mão brincado com as palavras. Tentei procurar nela alguma característica que me agradasse e, separando as letras dessa característica, fiz uma nova palavra, simples, até então. Vou chamá-la por aqui de ICA. Sei... é um apelido meio tosco, sem sentido, mas como tem um significado especial pra mim.

Enfim, já venho a observando faz tempo, desde quando a vi a primeira vez. Ela é linda, tem uma beleza diferente das que eu sempre vejo por aqui. Ela tem um olhar que... nem sei explicar direito. Eu estava louco pra me entrosar, mas a pohha da minha timidez e também a falta de assunto pra puxar, não vinha. Decidi esperar e tomar iniciativa, e então esse dia chegou, mas irei omitir essa parte para privá-la de vocês – ela será mais um mistério – rs.

Estou, acho que sem ela saber, apaixonado. Isso mesmo A-PA-I-XO-NA-DO: essa palavrinha simples de dez letras. Sinceramente, não queria que o cupido me acertasse novamente, mas ele não pôde escolher outra pessoa. Acho que ele percebeu a minha tristeza, a minha carência, o meu sofrimento com os amores anteriores e então fez renascer novamente o que estava adormecido a mais de um ano. Ele nem me avisou que vinha, mas chegou – e chegou chegando.

Já conversei com a ICA pelo MSN, mas o papo não foi tão bom, pois, a meu ver, a conversa pode se tornar melhor pelo telefone. Pela internet, sem querer, podemos interpretar alguma frase errado, mas ao telefone, não, a voz pode mostrar certo interesse, desconfiança, alegria... Conversamos uma vez e, sua voz, seu sorriso, mesmo não o vendo, me fez crer que estou realmente regando o brotinho do amor pra renascer novamente. Eu quero muito ela, muito mesmo. Espero que nos próximos dias, ficamos mais próximos, mesmo com essa distancia.

Não sei por que, mas a musica que me faz se lembrar dela é a Up do Justin Bieber. Toda vez que escuto vem na mente o rosto dela, as fotos que roubei do seu Orkut... Aii, acho que isso é paixão, né?

<3

quinta-feira, 13 de maio de 2010

VULTOS

Não sei se estou ficando louco, mas nesses dias dei pra ver vultos no trabalho.

Eu fico de frente pra uma janela de vidro e, de vez em quando fico com a cabeça abaixada, digitando no meu Beets e percebo algo passando, alguma sombra ou sei lá o que. Na primeira vez que aconteceu isso nem liguei muito, pois achei que fosse a sombra de alguma coisa que passava pela rua, mas de uns dias pra cá as coisas foram se mostrando mais.

Já vi passando, em plena 14h algo por outra janela que fica em frente à janela de vidro que falei. Era outra sombra, algo que, na hora que eu olho, desaparece. Parece mentira, mas não estou com tanto medo. Cheguei a ver como se alguém estivesse me observando, algo que parecia ser alguém mostrando somente a cabeça, se escondendo de trás da parede quando eu olhasse pra ela. Vi também até o vulto que parecia ser de um cachorro dentro da minha sala, quando senti, virei num pulo e acabei vendo o nada.

Não sei por que estou vendo essas coisas agora. Às vezes penso que é porque eu passo a maior parte do tempo na frente do Beets e acaba doendo a minha vista, sendo assim, quando olho pra outro lugar ela escurece, se contrariando em uma sombra, vulto, sei lá. Mas às vezes tenho até pensamentos sinistro, penso que estou vendo isso porque tem aqui do lado do trabalho uma grande plantação de bambu. Sei lá, vai saber se tem uma maldição lá, afinal, dizem que são nesses lugares fechado que têm – ou aparecem – esse tipo de coisa.

Nãã, é melhor eu me calar! =#

quarta-feira, 12 de maio de 2010

JUSTIN BIEBER

Um dia desses, eu estava em frente à televisão mudando os canais. Sempre tenho como primeira opção – se estiver passando b*sta nós canais grandes: Globo e SBT – a MTV. Não me lembro do nome do programa que estava passando, mas, as duas garotas que apresentam, estavam falando de um tal de Justin Bieber. Falaram que ele tinha apenas 14 anos e que as fãs ficam loucas, desesperadas para receber um tweet dele. Vendo isso, achei besteira e continuei a trocar de canal, resolvendo, depois, desligar a TV, mas as informações sobre o JB foram armazenadas, sem querer, na minha cabeça.

Então, um dia desses, conferindo uma pasta que tenho no meu Beets com mais de trezentas músicas, me deparei com duas dele: a One Time e a Baby. Sempre que escuto as músicas, quando vejo que é paia, pulo, mas dessa vez, não sei o que aconteceu que deixei elas rolarem. Resultado: acabei gostando e passei dias e mais dias escutando elas duas.

Dias depois, na casa do Filipe, tocamos no nome do JB e ele disse que tinha o clip da música Baby. Ansioso pra ver, pedi que passasse para o MANEL-DRIVE (apelido que dei ao pen drive do pai). O Filipe também comentou que tinha baixado um cd dele, e lá foi eu pedir também.

Quando cheguei em casa, escutei algumas músicas, mas não prestei muita atenção. Achei o clip normal, só não gostei porque o Filipe só me passou a metade dele, ou seja, o clipe normal tem mais de três minutos e ele só me passou menos de dois. Foi paia!

Nos dias seguintes, no trabalho, coloquei os fones de ouvido e comecei a escutar as músicas com mais atenção. Peeense, gostei demais. Virei fã das músicas desse garoto. Juro! Passei a semana todinha escutando o cd dele mais ou menos umas quatro vezes por dia – e o pior que eu não estou abusando. Não sei mais o que são outras músicas, a minha vida agora só é escutar Justin, Justin, Justin. Fico invocado como a voz desse garoto pode alienar um ser humano a não parar mais de escutar suas músicas.

Estou à procura de outro cd, pois não quero abusar o que tenho.
Por favor, leitor, se tiver, me empresta? - rs.

domingo, 9 de maio de 2010

MICO E MEDO

Tenho certeza que não sou – e nem fui – a única pessoa que já pagou um mico na vida. Sei que não é fácil você pagar e poder desdobrar, no ato, facilmente. Lembro que quando estudava, meus amigos e eu nos juntamos e começamos a contar alguns micos que pagamos. Não só contamos nossos micos, mas também contamos de outras pessoas, preservando sua identidade, claro, para o constrangimento não ser maior.

Um amigo me contou que uma amiga dele não era acostumada com cidade grande e morria de medo de ser assaltada dentro do ônibus. Então, num belo dia – rs –, assim que se mudou para a cidade grande, entrou no ônibus de volta para casa e viu que tinha um bêbado ao lado do motorista. Passado alguns segundos, ela de costas para o motorista, ouviu alguém gritando, bem alto e batendo em algo forte, mas não sabia que era o bêbado: “Isso é um assalto!”. Essa amiga do meu amigo nem pensou duas vezes e se jogou ao chão. Ela foi a única que estava abaixada com a mão na cabeça – rs. Quando escutei esse mico, me acabei de rir. Imaginei toda a cena.

Escutei outros dos meus amigos e assim compartilhamos, e para não fazer desfeita, pois todos estavam contando um mico pagado por si mesmo, compartilhei um meu também. Contei aquele que postei no meu blog anterior. Para quem não lembra, foi aquele que entrei em um ônibus e não sabia que tinha que puxar a cordinha para que ele parasse na parada em que eu queria descer. Então, aperreado como sou, simplesmente, do fundo do ônibus, gritei: “Para esse ônibus!!!”. E todos olharam ao mesmo tempo para o fundo do ônibus pra ver quem era o louco do dia. Sorte minha que o sinal fechou, o motorista ficou com pena de mim e abriu a porta de trás – rs.

Na quinta, paguei mais um King Kong. Sempre o pai sai mais cedo do que eu para o trabalho enquanto eu ainda estou dormindo e, mais tarde, ele vem me buscar. Quando ele vem, ele estaciona o carro em frente de casa e me espera pegar a mochila com meu Beets. Mas dessa vez foi diferente, ou melhor, não sei o que deu que fiz diferente. Eu estava na calçada brincando com a Isabella (filha da minha prima) quando avistei de longe um Strada, preto, igual o do pai, vindo. Fui correndo pegar minha mochila enquanto observava de dentro de casa, o carro, coincidentemente estacionado na calçada de casa. Antes, quando havia avistado o carro de longe, vi que tinha alguém do lado do “pai”, suspeitei então que seria algum amigo dele. Beleza, quando fui à calçada, me aproximei do carro e, para o passageiro, levantei o queixo como se estivesse perguntando pelo “pai”, pois o mesmo já não estava mais lá. O passageiro sem entender, fez uma cara de dúvida e perguntou o que eu queria. Daí eu disse “cadê o pai?” e ele, sem entender: “pai?”. Nessa hora eu olhei pra dentro do carro e vi que a direção, a traseira, tudo estava diferente. Sem estrutura, olhei pra cara do passageiro e disse desconfiado: “oh!” e dei meia volta. Então, sacando que não era o carro do pai, quis entrar em casa, mas o passageiro me chamou: “Ei, tu pensou que era o carro do teu pai, né?” e eu confirmei com a cabeça. Aí ele continuou “eu conheço teu pai...”, e morrendo de vergonha, só confirmei acenando positivo.

Depois disso, não quis mais sair de casa enquanto o pai não chegasse. Só saí de casa quando ele realmente chegou. MICO da pohha! É muito ruim ficar com vergonha. Ainda bem que o passageiro me compreendeu e não riu da minha cara, senão ficaria mais constrangido ainda.

Mudando de assunto, algum de vocês tem medo de aranha? Daquelas que são grandes, marrom, e peçonhentas? Eu antes não tinha, mas depois do que me aconteceu na sexta, criei esse medo.

Foi assim: Eu tinha acabado de chegar do trabalho e fui vestir a minha roupa que tinha deixado no espelho da cama – como de costume. Quando fui vestir a camisa, senti algo por dentro, do lado esquerdo. Eu bati de leve e logo saiu do lugar, pensei que seria alguma costura, ou etiqueta por dentro que estava me incomodando. Daí, fui num comércio comprar um desodorante. Assim que cheguei lá, visto que a seção de desodorantes ficava na parte de baixo da prateleira, me abaixei e senti algo por dentro da minha camisa, nas costas, então, me levantei e sacodi a minha camisa. Senti a coisa saindo por baixo e quando olhei pro chão e levantei um pouco a vista, vi um besouro voando.

Pensei que estivesse livre daquele “friviamento” dentro da minha camisa, mas quem disse que eu estava? Senti novamente algo caminhado pelas minhas costas, mas dessa vez subindo, seguindo para o meu pescoço. Foi tão rápido que quando senti que já estava subindo para o meu pescoço, joguei a mão no pescoço e, quando fiz isso, vi um homem, que estava do meu lado, olhando pra mim e depois, como estava empolgado com a sua conversa, continuou conversando com outra pessoa. Não entendi por que ele olhou pra mim, pois tive certeza que o meu movimento foi discreto. Depois que fui me tocar que ele olhou para mim, porque pensava que eu tinha batido nele, quando na verdade, o que triscou nele foi a “minha aranha”. Por que eu cheguei essa conclusão? Porque vi que a aranha estava nas costas dele, um pouco abaixo do pescoço. Preocupado em ser acusado por jogar uma aranha de propósito no homem, desdobrei e saí de fininho.

Quando cheguei em casa, contei o que tinha acontecido para o meu irmão e depois fiquei bastante escabreado. Prometi pra mim mesmo que nunca mais irei colocar minha roupa no espelho da cama, ou, mesmo se colocar, sacodirei antes de vestir.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

RELATO DO ACIDENTE: Por Dayson

A cidade inteira já deve estar sabendo. No entanto, quem já sabe e ler essa postagem não irá se surpreender (ou vai?). Vou contar o meu lado nessa história primeiro:

Eu estava na calçada da casa da Jaqueline. Tinha acabado de chegar lá e engatamos em um papo. Conversa vai, conversa vem, observamos que do outro lado da rua (lado oposto a minha casa) estavam se juntando muitas pessoas. Suspeitei que tivesse acontecido algum acidente ou coisa do tipo e, assim, fiquei somente observando de longe enquanto a curiosidade das pessoas começava a me irritar. Não aguentava mais uma amiga do meu lado pedir pra que eu fosse lá saber o que tinha acontecido – ela acabou levando um belo não. Verdade, eu não estava muito curioso, ainda mais pensando que poderia ser acidente, não queria ver sangue.

Passado alguns segundos, passaram duas amigas de uma amiga minha que, até então, não conheço. Elas olharam pra mim e falaram: “Está acontecendo alguma coisa na porta da tua casa, vai ver lá o que é.”. E eu fiquei tranquilo, não quis ir. Insistindo, uma delas continuou: “Acabaram de chamar a tua mãe, aconteceu alguma coisa por lá.”. Mesmo assim não fui – o meu orgulho renasceu essa hora.

Vendo que o papo estava chato, resolvi, em poucos minutos, ir pra casa. A Jaqueline me acompanhou e quando chegamos perto das pessoas, segui meu caminho para casa e ela foi tentar dar uma olhada pra ver se conseguia algumas informações. Chegando próxima a minha casa, minha prima (que mora do lado) apareceu na porta e me perguntou o que estava acontecendo. Eu, ingênuo, fiz no ar um ponto de interrogação demonstrando que não sabia de nada.

Minha vó estava na calçada da minha casa, olhando tudo e me disse que tinha acontecido um acidente com meu irmão, Dayson. Ao ouvir essa frase, comecei a me tremer e o coração a acelerar. Tive até que sentar, pois os meus pensamentos ruins não me deixavam equilibrar. Daí eu perguntei o que aconteceu com ele, se ele se machucou e tal, e ela disse que não sabia. Fiquei muito preocupado.

Minha prima, desesperada, começou a chorar e a perguntar por ele. Entre todas as pessoas que estavam lá, a única que estava chorando e, chorando desesperadamente, era ela. Pude perceber que ela não se controlava e gritava pelo nome do meu irmão. Passaram pelos meus pensamentos confiantes, que ela estava daquele jeito por ter quase trauma de acidente, morte, sei lá: o pai dela morreu há uns anos atrás e um pouco antes, seu irmão sofreu um acidente que quase lhe custou à perna.

Com a ajuda de seu namorado, minha prima foi procurar meu irmão, que a essa altura estava desesperado. Só consegui controlar o meu tremor quando vi meu irmão, intacto, na minha frente. Fui dormir mais tranquilo nessa noite, porém ainda preocupado com o Carlos. Realmente eu estava muito preocupado com aquela situação embaraçosa.

Desde esse dia, não havia conversado com o Dayson à respeito do assunto, pois não sabia como começar a perguntar e a saber da história, já que só ouvia comentários com alguns amigos. E mesmo assim, convivendo com ele triste em todos os dias seguintes em casa, não quis desanimá-lo mais ainda lembrando. Os comentários viam aos meus ouvidos de forma diferente – e bastante exagerada. Cheguei até a ouvir que meu irmão havia morrido. Aff, vou te contar, hein!?

Hoje já está tudo bem, graças a Deus, mas mesmo assim, pedi para que meu irmão fizesse um breve texto relatando o acontecimento, que até então eu não sabia a versão dele. Nada melhor do que o próprio dono da história pra contar. Eis seu relato escrito por ele:

Há dias combinamos que iríamos beber no fim de semana na casa de um amigo do Carlos, e que a gente ia levar uma pequena quantia em dinheiro para ajudar a comprar uma grade de cerveja. Certo, tudo estava marcado e chegou o tal dia. Era 14h30 mais ou menos quando ele passa em casa e diz pra que eu me preparasse pra “BEBER”.
Apressei-me porque eu estava com muita vontade de sair de casa pra qualquer lugar. Fomos pra Pimenteiras onde era o local da festa, chegando lá começamos a beber, era muita cerveja mesmo, e uísque também. Na casa em que estávamos havia sete pessoas incluindo eu, o Carlos, e uma menina que eu conhecia já fazia um bom tempo. Então bateu uma dúvida na minha cabeça: quem iria levar a moto? Conversei a respeito do assunto com ele e falei que ia parar de beber porque um teria de levar a moto, e esse alguém ia ser eu. Ele não discutiu e topou, fiquei tranquilo porque dessa vez eu achei que ele estava falando sério. Eles beberam e beberam até que a cerveja acabou, começaram então a beber uísque até que esse também acabou, chegou à hora de ir embora. Começou o bate-boca de quem ia levar a moto, a essa altura ele já estava bêbado e sem noção do que falava; sem muita insistência eu concordei que pra não haver confusão ele ia levar a moto. Assim fizemos, ele ligou a moto, a menina subiu e eu também - sendo o último. Quando íamos embora conversamos a respeito de banhar na ponte pro cheiro da cerveja sair, já no balão pra quem sai de Pimenteiras eu falei:
- É por isso que eu boto fé no Carlos quando ele ta bêbado porque assim ele presta mais atenção!
Depois que eu falei isso todos nós sorrimos, mas eu tinha falado isso pra ele ficar mais atento ainda. Fui conversando com a menina, sendo que o Carlos estava prestando realmente atenção, e de vez em quando dava uns tapas nas suas costas dizendo pra ele olhar pra frente. Ele começou a perguntar pra menina se a gente iria mesmo banhar na ponte, foi nessa hora que ao longe já havia avistado o poste, mas que não tinha perigo de uma batida, a menina olhou pra mim e disse alguma coisa do tipo “hum... o que é que tu acha, Dayson?” foi nesse momento em que a moto foi pro acostamento e a luz da moto foi de encontro ao poste,foi quando eu gritei:
- Carlos, olha o poste!
Não deu tempo para um desvio e nos chocamos contra o poste, antes disso eu pulei e sai rolando no chão, a batida foi tão forte que um pedaço do poste cedeu. Levantei ligeiro e perguntei se estava tudo bem com eles, não obtive respostas, apenas um grito de ajuda da menina, nessa hora eu fiquei desesperado, não sabia quem ajudar, se era a menina ou se era meu amigo, acabei por decidir que seria a menina, pois ela gritava muito, ela dizia que não sentia suas pernas e que a moto estava em cima delas. Pensei que teria quebrado, e tirei rapidamente a moto, jogando ela pro lado, e deixando a menina sentada, perguntei se ela estava bem, ela respondeu que sim e que a moto tinha deixado a sua perna dormente. Agora era a vez de o Carlos ter a minha ajuda, não enxergava nada, estava muito escuro, perguntei:
- Carlos, Carlos, tu ta bem? Tu ta me ouvindo?
Ele não dizia nenhuma palavra, foi quando a menina falou que tinha um celular. Ela me deu e coloquei a luz no rosto dele. Estava sangrando muito, comecei a chorar desesperado, pensava que ele iria morrer se eu não fizesse algo, a menina estava com dor, o meu amigo não falava, eu estava em uma situação tão ruim, não sabia como me achar naquela confusão, foi então que eu disse pra menina:
- Vou pedir ajuda, você fica cuidando do Carlos.
Sai correndo de alguns metros da ponte até o posto de gasolina. Vi um casal de namorados passando, acenei e gritei pra que parassem, mas não pararam. Corri até que cheguei perto do posto vi duas pessoas na moto, eram seguranças da empresa, pedi para que parassem, eles pararam e contei a situação que eu estava passando, eles disseram que um casal já havia avisado e que a SAMU foi acionada e que eles já estavam a caminho do acidente, era o mesmo casal que não parou. Fui até o posto e disse a mesma coisa ao segurança que lá estava. Ele disse pra que eu ficasse calmo e que a situação já estava sob controle. Mesmo assim comecei a chorar e pensar como era que meus amigos estavam. Ao rádio, o segurança que havia ido prestar socorro falava que estava muito grave e que tinha que ser rápido o atendimento. Fui à casa de uma menina que por coincidência já me conhecia por eu andar de moto com o Carlos. Conversamos bastante e foi quando minha prima e um amigo meu vieram me buscar. Quando cheguei em casa meu pai e minha mãe já sabiam. Pedi pro meu pai para que fossemos no hospital saber como ele estava. Ele tinha sido levado pra Teresina, e a menina tinha saído apenas com a perna arranhada. Agora resta saber como ele está, vou saber quando eu ir pra Teresina. Espero que tudo dê certo e que ele se recupere logo.

Eu também espero que dê tudo certo com o Carlos. Embora eu nunca tenha passado por uma situação dessas com algum amigo meu – e espero não passar –, sei o quanto é difícil encarar isso. Penso que é incrível você estar com uma pessoa num dia e no outro não estar mais. De fato, tenho certeza que com essa história renderá um aprendizado para muitos: Se beber, não dirija.

Até

terça-feira, 4 de maio de 2010

1º ENCONTRO DE AVIAÇÃO DESPORTIVA EM COELHO NETO

Na sexta, ao sair do trabalho, ainda dentro do ônibus, me deparei com um outdoor. A maioria dos que têm aqui em CN são fazendo propaganda de marca das roupas, ou até mesmo bujão de gás – como já vi em muitos. Mas nesse que vi foi diferente. O azul dele chamou muita atenção, e a imagem de um avião que tomava de conta da metade dele, chamava mais atenção ainda. Nele estava escrito “O 1º Encontro de Aviação Desportiva” e aquilo me abriu certa curiosidade com início de ansiedade. Eu já fiquei disposto para ir.
Assim que cheguei em casa, peguei a bicicleta da minha prima e corri, ou melhor, pedalei em direção à casa da Nayenne com o propósito de convidá-la. Eu já estava suspeitando que ela fosse filmar o evento e, quando falei com ela, ela confirmou. E mesmo assim ela disse que se o “Marcos” viesse de Teresina, ele seria seu assistente, em outras palavras, me daria um toco: “namorado em primeiro lugar”, como ela mesma disse. Então fiquei pensando em alguns amigos, mas quase não tive opção. Até encontrei com a Bárbara na rua, mas ela acabou me despachando.
Estava disposto, bastante disposto, tão disposto que vi que iria mesmo era sozinho. E assim fui. No dia 1º de maio, dia do trabalhador, acordei cedo e fui até ao Clube Nassau, mas acabei não encontrando nenhum conhecido. Procurando a Nayenne e Junior, andei bastante em meio aquela multidão que assistia a um rally. Demorei mais ou menos uns cinco minutos caminhando e observando todos os lados para ver se iria encontrá-los, mas não os encontrei.
Fui então ao aeroporto (que é do lado do Clube Nassau) e os procurei. Fiquei parado perto da cerca olhando para longe vendo todos os aviões e em meio a eles, vi os dois (Junior e Nayenne), e eles vieram falar comigo. Como a Nayenne estava a trabalho e o “Marcos” era o seu “assistente”, fiquei de boresta. Enquanto eles se divertiam lá dentro, tirando fotos e tudo o mais, fiquei plantado, encostado na cerca, debaixo de um sol de matar. Passei mais ou menos uma hora parado, olhando e tentando encontrar algum conhecido.


Enquanto eles estavam dentro, se divertindo, eu estava fora.

Depois que eles vieram pela primeira vez falar comigo, vieram a segunda pra zoar da minha cara. E eu sempre sorrindo – rs – escondendo a minha raiva.


Foi na hora em que eles apareceram e vieram tirar foto comigo. Nessa hora a Nayenne gritou “Quem quer tirar foto com o Anderson?”. Essa aí, do meu lado esquerdo, é a Elanne, namorada do Bruno (irmão da Nayenne) e o lado direito é a Nayenne.



Eu estava com uma vontade imensa de tirar fotos com os aviões. Eu estava disposto, esperançoso que a qualquer hora eu podia invadir o aeroporto. Depois que tiramos a foto acima, a Elanne até disse pra eu passar pela cerca, já que os seguranças não estavam olhando, mas eu quis ser honesto. Se eu fosse entrar ali não seria como vândalo, pensei.
Com isso, pedi para que a Nayenne tirasse uma foto minha nem que seja de longe, mas com o avião à vista. Caso não entrasse no aeroporto, pelo menos teria a foto pra ficar de recordação – rs. Eis a foto:
Eu acenando pra tomar destaque na foto – rs.

Depois de vários minutos, depois que passou a minha uma hora parado, liberaram a entrada ao público dentro do aeroporto e eu como não sou nem um pouco besta, com
muita dificuldade, entrei. Encontrei com eles e fiquei até a hora de ir embora. Tirei várias fotos:


As três fotos acima foram tiradas na sombra, debaixo de uma árvore, do lado do lugar onde os aviões ficam também para se proteger do sol – rs.


Saímos para tirar fotos com os aviões. Queria tirar fotos fazendo molecagem, mas fiquei meio tímido por conta das pessoas – e também da CRA – que estava por lá.


Essa foto veio junto com o restante das fotos no pendrive, quando a Nayenne me passou. Não vi essa hora, ou até mesmo ainda não tinha chegado, mas esse daí, em cima da asa, é o piloto desse avião. Ele se garante demais nas acrobacias.

Todos assistindo as acrobacias que estavam fazendo. Foi massa demais!

Ah, no intervalo de algumas fotos por lá, como até coloquei na legenda de uma das fotos, encontrei a CRA, mas para não dá muito na cara aos meus leitores - que até então estavam do meu lado comigo –, apenas a cumprimentei com uma olhada e um sorriso não tão aberto. Ela estava um pouco diferente, achei ela meio brega, sei lá. A meu ver, a roupa que ela estava vestida não combinava nem um pingo com o estilo dela. Enfim, meu coração NÃO bateu forte como das ultimas vezes e nem fiquei desesperado para falar com ela, pois eu poderia muito bem me distanciar dos meus amigos para ir cumprimentá-la.

À tarde, dei uma passadinha – a pé – por lá novamente. Mas somente o Clube Nassau estava lotado. Pegando uma carona com o pai da Flávia, fomos ao aeroporto e não existia nem um sobrevivente e muito menos os aviões. Segui para casa, então. Depois que o pai da Vinha me deixou na metade do caminho, encontrei o Christian e ele me deixou em casa. Resumindo: com as caronas, poupei minhas pernas – rs.

No mais, foi muito legal ver as manobras de dois dos aviões. Para mim foi algo novo, muito legal mesmo. Muito massa o avião indo ao alto e, desligado, descendo como se estivesse realmente caindo. Massa também quando ele voava bem baixinho e o barulho acabava fazendo a adrenalina aumentar. Só queria ver mesmo era mais fumaça, pois um dos aviões só fez um “e” no céu.

Espero que tenha outro encontro desses aqui.