domingo, 18 de maio de 2014

UNDER THE DOME

Quando estive em Teresina pela última vez passei um pouco de raiva com o meu notebook novo. Não sei o que estava acontecendo, mas não instalava os programas e ficava dando erro em algumas coisas. A minha paciência quanto a isso é mínima... Entrei em contato com o Richard por skype, pra ver se ele me dava uma luz, mas, mesmo com os passos que ele havia me dado, não estava conseguindo... Deixei pra lá então, e fiquei de, quando voltasse pra CN, levar o PC pra ele consertar.

Ele levou alguns dias, mas eu nem senti falta e nem fiquei ansioso, já que não estava com internet em casa mesmo. Um computador hoje em dia sem internet não é nada.

E um desses dias, fui no "cafofo" dele deixar o computador e nisso aguardei ele me dizer algo. Enquanto isso, conversávamos, até que tocamos no assunto de séries. Comentei pra ele sobre o final da 4ª Temporada de TWD (The Walking Dead) e sobre TF (The Following), sempre lembrando também de AHS (American Horror Story)... Enquanto o anti-vírus dele escanava o meu HD Externo - que para o meu azar tinha entrado vírus -, ele me falou de uma série que eu já havia até visto pela internet por alto. Abrindo o youtube, ele me mostrou o trailer dela enquanto me explicava do que se tratava. Isso abriu uma certa curiosidade...


Ele, então, ao me entregar o PC, deixou a primeira temporada completa já inclusa. E comecei a ver essa série da "redoma de vidro". O primeiro episódio sempre é uma tragédia. De todas as séries, a meu ver, o primeiro episódio é sempre o que tenho que engolir sem querer, afinal, sempre mostra um pouco da vida de cada personagem. Nesse caso, UTD me surpreendeu demais. O primeiro episódio já me deixou tenso e por aí foi... Não consegui mais parar de ver. Nisso terminei em menos de uma semana toda a temporada, enquanto também via os três últimos episódios da 2ª de TF que estava em atrasado.

Como disse, a série é tensa demais e confunde a gente. Às vezes acho ela meio infantil, por causa dos efeitos, ainda mais pelo fato de ter coisas de brilho, algo que parece mais filmes da Disney. Mas isso acaba sendo apagado e encaixado devido o recorrer da história. O final dessa temporada foi tensa e, claro, já imagino o que vai acontecer na próxima.

Que chegue logo o próximo mês!

domingo, 11 de maio de 2014

O DIA EM QUE EU FUI À UM CINEMA 3D

Estou passando por dias mais do que estressados na minha vida. Como acho que falei no post anterior, são muitas responsabilidades e pouco ganho.

A última vez que tinha viajado foi no carnaval. Fiquei estressado e decepcionado com uma besteirinha que aconteceu e o que eu mais queria era fugir dela. Já tinha combinado tudo e me mandei em um dia pela manhã para Teresina. O meu carnaval lá nem foi carnaval, pois a tranquilidade foi o que tomava de conta.

De lá para cá, vim passando por muitas outras coisas, muitas mesma, Não só no trabalho, mas na vida também – que continuaram sendo omitidas aqui neste blog.

E no dia 25 do mês passado fui dar o ar da graça de novo em Teresina. Conversei com a minha chefe e fui naquela sexta no final da tarde.

Sempre quando vou em Teresina tenho todo um cronograma de horas. Já saio daqui sabendo com quem vou sair, pra onde vou pela manhã, pela tarde ou pela noite e os momentos que irei ficar sozinho, usando internet boa... Falando em internet, ainda hoje estou sem aqui em casa, e olha que esse desespero vai fazer dois meses no dia 17. Mas acho que essa história toda fica para o próximo post.

Enfim, chegando na sexta à noite lá, sai com um amigo e voltamos cedo ainda, antes de 00h. No dia seguinte, sábado, havia combinado com ele e mais dois amigos, que também estavam em Teresina, de irmos assistir algum 3D juntos. Acho que não era estreia do filme “O Capitão América 2”, mas, mesmo assim, queria logo garantir meu ingresso, embora não fosse fã de filmes dele. Meus amigos estavam lá desde à tarde e pedi para que eles comprassem logo o meu ingresso e o do meu amigo. E compararam.

O filme estava marcado para às 18h40, se não me engano, e, devido atraso do meu amigo, chegamos lá em cima da hora, quando os ingressos já tinham sido esgotado. Já imaginou se deixássemos para comprar na hora? Não ia ver! Na verdade até que tinha outra seção às 20h e pouco, mas era legendado. Por mim não tinha problema, mas pro meu amigo aquilo não era uma boa ideia, ele odeia filmes legendados.

O pior de tudo foi já sair de casa apertado, sendo que o filme tinha duração de um pouco mais de duas horas.

Quando começou a apresentação de instrução dos óculos na tela, fui com meu amigo comprar pipoca e refrigerante. Pra quê...? Me lasquei demais. Fiquei comendo, bebendo e quando dei por mim já estava para explodir sem nem antes o filme ter começado, mas estive seguro ali fingindo que nada estava acontecendo comigo. Para piorar, o meu amigo do lado estava comentando umas partes e triscando em mim com a mão gelada. Aquilo me fazia querer mais ainda sair dali correndo para o banheiro... Mas fui forte!

Pipoca e óculos à postos!

O filme estava interessante, as imagens estavam perfeitas e, por algumas vezes, voltava o meu corpo para trás quando o Capitão América resolvia jogar seu escudo na tela. A precisão é impressionante, por mais que dizem que o cinema 3D de Teresina ainda nem é tão bom. Para mim que estava vendo tudo aquilo pela primeira vez, estava ótimo. Preciso ver um melhor para, claro, dar minha opinião.

Olhei pro relógio do celular e já era um pouco mais de 20h, me deixando calmo, mas ao mesmo tempo aperreado para querer sair dali. Sinceramente, fui burro, pois não sabia que no cinema existia banheiros e não quis pagar esse mico de perguntar. Ao sair da sala, corri, mas não literalmente, para o banheiro do outro lado da praça de alimentação. Juro, achei que não fosse mais sair dali, acho que passei mais de meia lá dentro – rs.

Mas compensou demais e ganhei dos aprendizados para a próxima vez: 1- Passar no banheiro antes de começar o filme. 2- Lembrar que existem banheiros no cinema – rs.

Até!