quarta-feira, 21 de março de 2012

DIA DO BLOGUEIRO

Não sabia que hoje (ontem) era o dia do blogueiro, até quando vi uma foto sendo compartilhada pelo facebook. Aproveitando o embalo, até deixei meu link lá nos comentários dessa foto. Quem sabe posso ter alguém que sempre vai estar por aqui sendo o meu leitor assíduo.

Após alguns minutos, a janelinha do bate-papo do facebook me mostra o Raphael Duarte (do blog /coelhonetoterradetodos)  me dando os parabéns. Sei entender, perguntei o porquê e ele respondeu:


Lógico, agradeci e fiquei feliz por aquele gesto. Por conta disso, lembrei de tudo, de como comecei a "blogar" e da minha promessa de abandonar aqui só quando morrer.

Eu lia muito o blog da Raquel Pacheco em 2005. Eu gostava de ver o dia a dia dela, de saber as situações, os micos e as coisas simples e intensas dela. Às vezes lendo, ria, me emocionava e até ficava zangado. Eu não compreendia muito bem e até me achava louco, pois, mesmo antes de ser "amigo virtual" dela, já considerava como uma melhor amiga, íntimo, mesmo sem nunca ter visto e falado.

Daí, por conta do meu esquecimento, comecei a...

Interrompendo um pouco aqui, tenho que registrar isso que acabei de receber no talk do facebook:

Valeu, Marllon! :-)

Continuando: ...escrever em um flogão. Eu não tinha um padrão, escrevia como se escreve em MSN, abreviado, mal formatado, eu nem sabia que iria levar aquilo pra frente. Como estudava na época, escrevia besteiras de sala de aula, coisas que me faziam rir... Por lá, quem tivesse a tal assinatura era mais reconhecido, teria mais visitas e aquilo era o meu sonho. Fiz um amigo que também tinha flogão, e pela nossa amizade, ele me deu de presente três meses de assinatura. Nem imaginem a minha felicidade, eu não queria mais sair dele. Eu tinha vantagens, além de ser mais conhecido: postaria maior quantidade de fotos ao dia, ganharia uma estrelinha de assinante e um espaço para que fosse colocar um banner animado, chamativo. Aproveitei esses quatro meses (o flogão me deu mais um mês de graça) como nunca e fui feliz. Quando acabou, me entristeci, mas não desisti dele.

Não me lembro o ano, mas em um dos meus aniversário, ganhei novamente a assinatura, mas dessas vez, da Andressa, que era muito minha amiga. Fiquei feliz, pois iria sentir o gosto de eu mesmo assinar, ou seja, pra mim era vantagem se cadastrar, gerar boleto e ir à algum banco pagar. E lá se foram mais quatro meses de felicidade.

Como tudo muda, certo dia conheci o blogger e me apaixonei. Ao contrário do flogão, eu poderia deixar ele mais a minha cara. Poderia mudar as coisas de lugar, acrescentar, tirar, arrumar e me divertir montando. Através dele, fiz amigos que inclusive tenho até hoje.

Resolvi fazer um padrão, escrever corretamente e foi daí que veio a ideia de só parar de postar quando morresse. E, graças, ainda estou por aqui - rs.

Por hoje (ontem), fiquei muito mais feliz por ver essa postagem: clique aqui, onde o Raphael dedica um parágrafo para mim. Foi gratificante ler as palavras dele, mais ainda de saber que estou no blog dele, onde é muito mais visitado do que o meu, já que é voltado mais para informações da cidade.

Enfim, por aqui, agradeço ao Raphael e à todas as pessoas que sempre aparecem por aqui, mesmo que para deixar uma visita. Sou grato por comentarem comigo sobre algum post meu, sobre o designer ou qualquer outra coisa. Aqui, eu desabafo, me divirto e conto o que achar importante para não causar mais o esquecimento das coisas boas da vida.

Desde já, obrigado! :-)

domingo, 18 de março de 2012

...

Resolvi aparecer porque estava morrendo de saudades daqui.

Essa semana que passou foi intensa, tive que ouvir umas e me manter calado. É trabalhos, opiniões diferenciadas, dinâmicas que apareciam para gerar uma discórdia sentimental e assim foi. Estou aqui, cansado, mas feliz. Estamos focados agora em um novo projeto, correndo contra o tempo, pois terá que ser colocado em prática ainda nessa semana. O nosso novo projeto (se for aceito, claro) vai ser sobre o meio ambiente, o público vai ser criança e vai ser feito em uma escola pública. Confesso que não estou muito animado, mas isso vai me causar mais aproximação. Inclusive, amanhã mesmo vou atrás de algumas coisas para reciclar, para fazer outras. Espero que essa "aventura" dê certo.

Portanto, qualquer nova, registro aqui.

Um beijo do magro. :-*

domingo, 11 de março de 2012

CITY TOUR

Na semana passada, tivemos folga em um dia justamente para que fossemos hoje (ontem) para esse tal City Tour. Confesso que estava super animado para que chegasse esse dia, embora pensasse que seria um calor da desgrama e que cansaríamos por andar a pé, ouvido coisas chatas. Me enganei!

Às 13h, já estava pronto quando liguei pra Gabi. Por sorte, ela estava próxima da minha casa, então pedi para que ela me aguardasse enquanto eu dava uma arrumada no cabelo, escovasse os dentes e passasse perfume.

Saí e estava nublado, com um climinha meio frio, com as nuvens cinzas, quase serenando. As ruas estavam meio desertas, mas estava tudo tranquilo, como se fosse um primeiro dia de aula. A distância não era grande e com a conversa que estava tendo com a Gabi, demorou menos ainda para chegar no combinado, que era a parada central próximo a prefeitura da cidade.

Lá, estavam as turmas, divididas, claro. Os da manhã estava em grupos divididos e os da tarde também. Eu queria poder juntar todos nós, mas vejo que até eu tenho esse bloquei de querer ser amigo, por ser um pouco tímido, mas aos poucos eu vou largando isso, afinal, tenho dois anos pra me enturmar com todos da manhã.

Não demorou quase nada quando o professor Francisco José chegou em sua moto. Então, ali mesmo, começou a contar a história da Igreja Católica e tal...


Enquanto isso, preocupada, pois o ônibus que nos apanharia não tinha chegado, a professora estava com o celular grudado em seu rosto tentando localizar alguém que trabalha no RH da empresa, já que achávamos que não teria ônibus para nós. Quando eu fui conversar com a professora sobre isso, que ela começou a falar, olhamos para a esquina e lá se vem o ônibus. Ele parou, mas tinha uma mulher achando que ele iria para o seu destino normal, Pimenteiras, e isso fez mais bater a dúvida para onde ele iria. Enfim, depois de um momento um pouco tenso de indecisão, todos entraram empolgados no ônibus.

Fomos pelo mesmo sentido de Pimenteiras, mas antes da ponte, entramos em uma estrada à direita e, para a minha surpresa, enquanto o professor Francisco José estava em pé no "corredor" do ônibus falando sobre a história da cidade, saímos bem ao lado da Capela do Itapirema. Eu não sabia que tinha uma estrada por dentro que dava acesso a lá.

Prof. Francisco José comentando sobre a história da Capela do Itapirema.

Com o sereno, "acampamos" no guarda-chuva da Gabi.

Enquanto o professor comentava a história, começou a serenar gostoso, o clima se tornou propício e começamos a "acampar" nos guarda-chuvas alheios. Fomos à um lugar onde os trabalhadores, na época, ficavam. Posso dizer que era um casarão mesmo bem antigo, pois se via pelas paredes feitas de adobo (tijolo feito de barro naquela época). Visitamos algumas áreas a dentro, enquanto tudo era sendo explicado pelo guia professor Francisco José.


O professor nos mostrou o banheiro dos trabalhadores naquela época. Juro, eu fiz em meu pensamento a imagem de toda aquela sujeira, daquele estrago que o tempo fez, voltar a ser o que era antes. Seguimos entre os boxs e fomos ao fundo. Haviam cipós descendo das telhas, o que tornava o ambiente sendo tomado pela natureza. Tudo estava sendo bem fotografado pelos meus olhos.

Ao ter medo de pisar em falso nos buracos, ouvimos gritos dos que olhavam para cima. O teclado estava cheio de morcegos e a impressão que dava era que todos estavam querendo nos atacar. Estava sendo divertido desviar de todos e mais ainda os gritos das meninas, o que contradizia de ambiente assustador.

Em foco: Gabriela e Monalyza.

Por duas vezes, o Jamison acabou me enganado e me assustando, jogando cipó em cima de mim e gritando "cobra". Ele conseguiu e garantiu a diversão dele.

Detalhe no Adilson querendo pular e estragar minha foto. Não conseguiu!

No antigo refeitório dos trabalhadores da época.

Seguimos após, para a mata. Lá estavam pedaços de construções de casa, e era por lá onde os portugueses (eu acho) trabalhavam próximo de um riacho. Pelo que eu entendi, os portugueses tinham que ir e voltar, por conta do trabalho árduo que faziam.


Foi tudo muito rápido e já saímos da mata. O cheiro de mato estava deixando o ambiente mais real do que já era. Achando que já íamos para outro local, sugeri ao professor que fossemos para próximo da Capela do Itapirema. A maioria que estava dentro do ônibus tiveram que voltar. Lá foi o ponto turístico do nosso tour. Tirei várias fotos por lá.

Jamison tentando puxar a torre da Capela. Não conseguiu!

Antes de entrar no caminho que dá acesso a Capela, com Gabi.
Reinaldo tentando abrir a porta principal da Capela. Engraçado!

Ao lado da Capela, minha foto preferida.

Saímos de lá e, passando pela cidade, fomos à Igreja (de) São Raimundo. Desde que nasci, moro aqui, mas nunca tinha subido as escadas dela. Foi legal estar lá em cima, escutando mesmo que de longe um pouco da história da Igreja e algumas lendas, que só tinha ouvido falar sobre, mas nunca tinha escutado a história.

Igreja (de) São Raimundo.

Achei que fossemos para o morro da Visão, onde já estava imaginando o vento frio e forte do alto. Ver o rio lá de cima é muito massa, mas não deu. Não sei por que, mas acabou ali mesmo. Foi triste, mas...

Voltando para a parada central, no fundão, Gabi e Marcelão.

No mais, foi super divertido dar esse passeio por algum ponto da cidade. Estar com gente legal, em um clima agradável, sempre marca.

sexta-feira, 9 de março de 2012

CIRCO PORTO RICO - 2ª IDA

Rolou um boato hoje (ontem) no curso de que o preço do ingresso do circo seria de R$ 2,00 e as mulheres entrariam de graça, pois era o dia delas (8 de março), então, combinamos todos da sala de ir pra lá.

Dessa vez apareceu mais gente, mas foi menos divertido. Tudo bem, acho que já sabíamos o que iria acontecer, por isso que nem vimos tanta graça assim. Nos números que ainda não tínhamos visto, lógico, sorrimos normal, pois era novidade.

Enfim, enrolei aqui esse post só pra mostrar a minha felicidade por ter tirado a foto com o palhaço pelo qual nunca sei o nome:

No intervalo: Minha batata frita ou o algodão doce da Larissa?

Difícil saber mesmo quem é o palhaço! - rs.

Foi fácil, Fabricia! 

Valeu pela noite, meu povo.
Até!

terça-feira, 6 de março de 2012

CIRCO PORTO RICO - 1ª IDA

Combinei hoje na aula com a minha turma do curso para que fossemos hoje (ontem) à noite para o Circo que estava na cidade. Devido o anuncio de todos os dias no carro de som pela cidade, acreditei que seria mesmo o último dia deles por aqui, mas vi que é marketing circense. Mas ele iriam deixar o último espetáculo para a segunda? - duvidei. Não foram todos da turma, mas foi legal.

As fotos abaixo foram tiradas do meu dispositivo móvel:

Circo ao lado da Igreja de São Raimundo.

Minutos antes de começar o espetáculo.

Equilibrista e malabarista.

Número muito bacana que eu não sei o nome, mas que sempre gosto de assistir.

O palhaço brincando com as crianças enquanto preparavam o próximo número. Eu ri demais dessas besteiras - rs.

O mágico. O número impressionou. Eu fiquei impressionado de verdade.

Na minha opinião, os melhores: Trapezistas! SHOW!!!


No intervalo: Reynaldo e eu comento o algodão doce que ganhei da Lizandra.

Para finalizar, convidamos o palhaço principal do dia para tirar uma foto com alguns da gente do curso. Aproveito aqui e agradeço a presença do Reynaldo, Fabrícia, Adilson, Jéssica, Luan, Vanessa, Kaira (que levou o filhinho dela), Lizandra. Esqueci de alguém? - rs. Valeu também ao Boaventura que entrou na onda do Luan e minha de ficar fazendo dancinhas bestas durante as músicas. Valeu!

Luan, Jéssica, eu, Palhaço, Fabrícia e Lizandra.

Que venha o próximo programa juntos! :-)

quinta-feira, 1 de março de 2012

SEU MADRUGA + TARDE NA AABB ϟ

Primeiramente, quero dizer que o meu sonho sempre foi se fantasiar de Doug (sim, o Funnie), mas no estilo Capitão Cordorna, que eu adoro, mas AINDA não deu.

Como comentei por aqui nos posts passado, estava ensaiando com um dos meus grupos um encenação. Não lembro se comentei se seria sobre a Turma do Chaves, mas foi.

Confesso que eu não estava nem um pouco animado, mas "fazer o quê?", pensava. Ensaiamos demais, acho que foi quase uma semana de ensaio, divertidos, por sinal. Eu até aproveitei essas oportunidades para tirar fotos e filmar. Para mim, o que vale não é dia da apresentação, mas, sim, os ensaios, pois os dias são divertidos e embora haja um pouco de impaciência da minha parte, tudo se torna gratificante quando nos demos como dever cumprido.

Foto do último ensaio. Em 27/02/2012

Hoje (ontem), então, fizemos essa apresentação para algumas pessoas que são especiais, do CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) da cidade. Havíamos divido os personagens, claro, e, mesmo não querendo, tive que entrar no meio também. Eu achava que só iria dirigir a peça, mas percebi que quem quer que as coisas sejam feitas bem feito, tem que fazer também. E lá foi eu ser o Seu Madruga - não sei porquê, mas toda vez que ouço "Seu Madruga", lembro do Vitor Hugo me chamando de "Madruguinha" no ensino médio.

Um pouco antes, o Durval ajudou a fazer o bigode pra depois eu tirar meus disfarce de Anderson Funnie:



Após alguns minutinhos: TÂNÂN!!!

"Quê que foi? Quê que foi? Quê que há!?"

Foi muito divertido. A caracterização de todos - o que eu não esperava - estava PERFEITA! Pensei que fosse ter vergonha de ser Seu Madruga, mas acho que já havia pedido ela há muito tempo. Sei lá, ver a cara de todos impressionados ao me ver foi super engraçado. Não direi que repetiria essa façanha, mas estou super orgulhoso por ter feito.

Turma do Chaves: Vanessa (D. Florinda), Charles (Nhonho), Amparo (Chiquinha), Maciele (Pati), Ivonete (Pópis), Jéssica (D. Clotilde), Raimundo (Chaves), Jamison (Prof. Girafales), Daniel (Quico) e eu (Seu Madruga). 

Apresentamos tudo e o que chegou em meus ouvidos sobre a apresentação foi que estava ótima. A nossa instrutora agradeceu à todos pelo trabalhou e lamentou - e eu mais ainda - sobre a mini maratona que eu tinha preparado. Tudo bem, o público mais alvo era crianças, mas ela bem que deveria ser feita para as pessoas especiais também. A instrutora, posso dizer que foi ela, quebrou minhas pernas, mas deixei pra lá, curti demais mesmo assim.

No momento da apresentação.

Enquanto os demais grupos estavam fazendo sua parte, Adilson chega pra mim e comenta sobre a liberação do clube somente para nós, aprendizes, nessa tarde. Lógico, fiquei super animado e perguntei quanto seria. Ele disse o valor e pronto, perguntamos quem iria e juntamos a grana.

Às 14h, combinei de encontrar o Luan na praça, para de lá irmos ao Clube AABB. Antes, passei num supermercado, comprei um biscoito recheado básico e coloquei dentro da minha mochila, que contia uma bermuda e uma cueca, caso eu entrasse na piscina, já tinha um reserva.

Ao chegar no clube, vi alguns "aprendizes" da turma da manhã, e eu fiquei meio envergonhado. Tentei ser normal, falar com uns, mas eles também estavam distantes. Sei, aos poucos vamos entrosando os nossos turnos, então deixei pra lá.

A piscina estava sendo limpada por alguns funcionários, e quando terminou, alguns já foram tirando a camisa e se jogando dentro da água. Eu, envergonhado pela minha magreza, esperei que uma pessoa mais magra do que eu fosse entrar, ou alguém que fosse mago mergulhasse comigo. Demorei mais ou menos uma meia hora pra lá e pra cá, rodeando a piscina, vendo o quanto ela me chamava e o quando eu queria ela. Até que não aguentei, fui ao chuveiro e depois mergulhei nela. Eu, não acostumado, mergulhei verticalmente e meus pés bateram de uma vez só no chão da piscina. Eu nunca tinha sentido essa sensação ruim, era como se todos os ossos do meu corpo estivesse se batendo, rangendo como dente, nem sei explicar direito. Fiquei ruim por alguns segundos, mas passou, graças.

Enfim, caí na piscina com tudo, foi massa!!!

Larissa Emily, Gabriela, Adilson, Maycon, Amparo, Vanessa, Kaira, Durval, Luan, Charles, Raimundo e Reynaldo ao fundo em pé. Essa "tripa" do lado direito sou eu, tentando sair na foto pulando na piscina - rs. 

Eu e meu amigo - e leitor do meu blog - Luan de Abreu.

Maycon, Gabriela e eu. Atrás, um "aprendiz" que não sei o nome, da turma da manhã. Ele queria estragar nossa foto jogando água em cima da gente, mas a foto acabou saindo antes.

Não posso deixar de comentar mais um medo que eu perdi: o de descer de tobogã. Assim que colocaram esse tobogã no clube já coloquei logo na minha cabeça que jamais teria coragem. Lembro que no começo todos comentavam o quanto era massa escorregar lá de cima, mas o meu medo persistia. Fiquei observando meus amigos descendo lá de cima. Como não tem água própria caindo lá de cima para se escorregar com mais facilidade, subiam com um balde cheio de água e lá do topo jogam no mesmo instante em que desciam. Aquilo parecia divertido, mas não queria me atrever.

Quando todos estavam alheios, resolvi subir até a primeira curva, joguei água de lá e desci com tudo. Aquilo me pareceu divertido e cada vez mais eu ia subindo e subindo. Pronto, cheguei até o topo, com medo mais cheguei. Às vezes o tobogã balançava na medida em que as pessoas iam subindo, isso me deixava ficar parado um pouquinho.

A primeira experiência sozinho, do topo, foi massa. Daqui a pouco convidei alguns amigos para descermos juntos. Já estava viciado naquilo. Levei alguns baldes com água enquanto reversávamos entre nós. Eu estava parecendo uma criancinha descendo daquilo, eu não queria mais parar.



No mais, o meu dia foi ótimo. Agradeço por aqui a todos da peça teatral da Turma do Chaves que, além fazer com que eu me transformasse em Seu Madruga, a peça ainda aconteceu. Lamento pela chatice que houve por lá também, mas não é de minha conta. Ah, mesmo assim, pode ser que eu faça um post comentando sobre isso. Namorada do Jamison não parava de ligar, e foi atrás dele lá. Que merda é essa? Nada a ver! Ela tem uma merda de um ciúme fresco demais.
Valeu!