domingo, 28 de dezembro de 2014

IDA À JERICOACORA – CE #3

Pronto, vou voltar a escrever aqui enquanto estou com coragem. Nunca pensei que fosse passar tanto tempo sem registrar no intervalo de um mesmo post. Dessa vez espero que o calor e a falta de uma mesa não me impeçam. Um dia termino!


As mulheres já estavam de biquíni, os homens de camisetas e short curto e todos estavam ansiosos para o primeiro passeio que nos esperava. O dia estava quente e junto da claridade que estava por ali, meu olho começava a lacrimejar, mas não poderia perder o passeio por isso.

O carro que nos levou para a pousada foi o mesmo que nos levou, em grupos, para os passeios. As pessoas não paravam de rir, de admirar tudo que se passava.

A primeira parada foi na árvore penteada (não sei realmente se é esse nome). Todos se juntaram lá e tiram uma foto só. Ela era enorme. Eu não participei da foto, pois estava tímido. Perdi a oportunidade de tirar uma foto bem criativa lá, mas... Como sou lezo.

Me distanciei um pouco de todos e fui em direção ao mar. Aquela areia branca feita de pequeniníssimos pedaços de conchas me causavam um reflexo nos olhos que só eu pude sentir. Um pouco incomodado, vi de longe um camelô vendendo óculos, chapéus e outras coisas que só vendem na/para praia. Não hesitei em comprar um óculos, por mais simples e caro que fosse. Só foi eu começar a comprar que juntou vários comprando também e a alegria do vendedor aumentou naquele momento. E ele sempre falando que deixaria por tantos reais se fosse comprar dois, até mesmo quando as pessoas pediam um valor menor, já que o preço era mesmo bem mais caro. Entendo, praia, sol, turistas... Tem que arrochar mesmo.

Após comprar o óculos, voltei a me distanciar dos demais. Eu queria sentir o vento, o barulho do mar e tirar algumas fotos, sem ter vergonha. Utilizei em algumas fotos a minha lente fisheye que havia comprado há poucos dias para dar uma melhoradinha nas fotos do instagram:

Uma foto publicada por Anderson (Funnie) Rodrigues (@andersonfunnie) em

Apesar do filtro na foto acima, o sol estava gritante. E eu não via a hora de seguir e conseguir uma sombra.

CONTINUA...