terça-feira, 25 de janeiro de 2011

PRIMEIRA VEZ... ϟ

 Já eram mais de 00h, eu estava tranquilo, despreocupado acessando internet quando minha janelinha do MSN subiu com alguém falando. Foi uma surpresa para mim, já que a garota há tempos não conversava comigo.

Ela estava safadinha, começou se jogando, perguntando onde eu estava e soltando palavras “apropriadas” para a hora. Mesmo assim, respondi suas perguntas sem nenhuma insinuação. Estava respondendo normal, mas sem mudar de assunto. Confesso que estava gostando de ler as palavras que ela escrevia e comecei a ficar excitado ao imaginar a situação. Minha respiração começou a ficar ofegante e, com o frio, comecei a tremer mais ainda. Imaginava tudo que ela estava fazendo, sentia até meu corpo se contrair e os meus pés saírem do chão.

Tomado pela adrenalina, ela me convida pra sair. Fiquei com um pé atrás, mas não confirmei nada, achando que ela só estava me testando. À medida que o papo ia se passando, vi, então, que o convite era sério. Ela queria phoder comigo! Desajeitado e percebendo que realmente era verdade, pedi para que esperasse ainda no MSN enquanto eu fosse tomar banho.

E assim, tomei banho, mas sem acreditar no que faria a poucos minutos.

Quando voltei, o computador tinha travado e tive que reiniciá-lo. Aperreado como estava, ainda de toalha, resolvi ligar pra ela. Ela atendeu e foi logo se jogando. Minha voz estava trêmula de frio e de nervoso, porém combinamos melhor onde nos encontrar. No lugar marcado, estávamos lá. Chegamos ao mesmo tempo e fomos direto a um Motel. Eu nunca tinha ido a um motel antes, não sabia sequer com quem falar, o que fazer, porém ela já estava experiente nisso. Não pude deixa-la tomar o meu papel, então a levei ao mais próximo.

Chegando lá, falei com o carinha que fica na recepção e entramos. Peguei, sem saber, o quarto mais próximo da recepção e isso me causou um pouco de vergonha. Mesmo assim, tentei não demonstrar. Abri a porta do quarto e ela entrou. Fui observando tudo: a cama arrumada, o ar desligado, as toalhas dobradas em cima da cama acompanhada com o sabonete vagabundo e as camisinhas em cima do frigobar, junto do cardápio. Além disso, observei que a luz do banheiro estava ligada.

Se Motel é sinônimo de sexo, no nosso caso não foi diferente.

Ela já foi se jogando em cima de mim, me pegando com força, passando sua língua no meu pescoço e dando leves mordidinhas na minha orelha. Aquilo começou a acender o fogo, comecei a me atirar e a atirar também. Optei para que ela apagasse as luzes e, procurando a tomada, encontrei primeiro. Sem saber, no primeiro botão que apertei, tudo ficou escuro. Ótimo! Ela começou a tirar a roupa enquanto me beijava e eu apenas sentia o prazer que ela me dava fazendo aquilo. Sentia a pressão, a respiração e a parte que eu queria sentir se roçando na minha perna. Aquilo me abria ainda o tesão.

Ops! Para maiores de 18 anos essa parte...

Não consegui contar o tempo e ela gozou numa intensidade que eu nunca imaginei que uma mulher poderia gozar. Eu, por incrível que pareça, consegui gozar depois, sentindo o líquido dela escorrendo na minha virilha.

Demoramos alguns segundos na cama, nós abraçamos enquanto descansávamos. Depois fomos ao banheiro tomar banho colado. Eu olhava para os olhos dela, mas não conseguia a ver como uma boa pessoa. Não estava arrependido, mas já tinha em mente que o meu corpo tinha falado mais alto, pois só o prazer sobreviveu. Na verdade, era como se eu tivesse ido à um prostibulo, mas sem todo aquele “cheiro de sexo” que só tem por lá.

Não foi tão bom, mas valeu a primeira vez no Motel.

sábado, 22 de janeiro de 2011

TITIO, EU

Há alguns dias, ao chegar em casa da rua, fui surpreendido com o meu irmão, o Dayson, na porta de casa me aguardando. Quando estava entrando, ele me bloqueou e disse: “Anderson, eu tenho um negócio pra te contar!”. Preocupado, perguntei se era sobre mim o tal “negócio” e ele disse que sim. Fiquei mais preocupado ainda e, nessa mesma noite, ele ficou me jogando indiretas, como: “Eita, Anderson, eu tô sorrindo pra não chorar!”, “Não sei se tu vai gostar de saber...”...

Confesso, eu não fiquei adulando ele pra falar nada, mas fiquei morrendo de curiosidade pra saber o que era, ainda mais pensando que se tratava da minha pessoa. Eu quase não consegui dormir. Se fosse algo ruim – ou até mesmo bom – eu não ia ficar perguntando, pois me sentiria culpado em saber mais tarde.

Então, um dia desses, enquanto assistíamos TV juntos, ele me revelou o que era: “Anderson, a Antônia está grávida, tu vai ser tio!”. Eu, surpreso demais e aliviado, sorri – se pudesse, teria dado um grito de felicidade na mesma hora. Animado, disse “Eu vou ser titio, que massa!!!”. Ele sorriu e calamos o assunto.

Já era de madrugada, acho, e quando fomos dormir, já na cama, olhei pra cara dele e ri novamente. Repeti novamente que ia ser titio e conversamos sério. Perguntei se foi de propósito ou acidente e ele me respondeu que foi acidente, que achava que a camisinha teria furado. Acreditei, claro, pois pela idade dele não teria a cara de pau de trazer um ser ao mundo por querer. Mesmo assim, eu cansei de ver ele aperreado, perguntando se eu tinha alguma camisinha da minha coleção que poderia dar pra ele. Perguntei sobre quem já sabia do tal fato e ele disse que eu, um amigo dele e a irmã da namorada. E a mãe, Dayson?, perguntei. Ela não sabia ainda e não sabíamos como iríamos contar, pois conhecemos o jeito dela e imaginávamos a reação. Perguntei se ele realmente queria esse filho, e ele disse que sim, mas já sabia das consequências que viriam.

Passado alguns dias, pra ser mais preciso antes de ontem, ele contou pra mãe. Foi uma dificuldade, mas ela soube. Pensei que ela iria brigar, gritar... Mas não, me surpreendi com a sua reação. Ela continuou duvidando, mas ficou meio animada.

No dia seguinte, ainda duvidando, enquanto dormíamos, ela foi à casa da namorada dele com o pai e só chegou com a história. O Dayson ficou surpreso, porém animado com a reação dos nossos pais. Com o passar do tempo, a mãe se animava, imaginava o enxoval, enfim, não parava de falar. Além disso, ela acabou contando para todas da rua e ficou muito feliz.

Além dela, eu estou muuuuuuito feliz, pois adoro criança. De pensar que daqui alguns meses irá chegar o menino (espero que seja), que já até tem nome: Kayron. *---*

domingo, 16 de janeiro de 2011

THE SIMS

Há alguns dias, quando ainda não tinha internet da minha prima em casa, visto que o Junior e a Nayenne não paravam de comentar sobre The Sims – que pra mim era desconhecido – perguntei mais sobre tal. Então, aproveitando que iria levar meu Beets em uma tarde pro Junior copiar o “Jogos Mortais VII”, pedi para que ele o instalasse e me ensinasse pelo menos o básico desse jogo.

Lá mesmo, com a companhia deles, fiz meu SIM. O personagem que fiz, modéstia a parte, ficou idêntico a mim – e quando digo idêntico ponho em questão também todos os meus defeitos – rs.

Estou muito secura, quanto mais eu jogo, mais quero jogar. Desde aquele dia eu não consigo mais ligar meu Beets e não jogar. Sabe que horas que eu estou dormindo por conta desse jogo? Quase às 4h da manhã... Essa noite mesmo eu virei.

Super indico esse jogo. Vale muito a pena jogar!

sábado, 15 de janeiro de 2011

PONTUAÇÃO DO ENEM

E no dia em que o resultado do Enem saiu, lá fui eu ver:

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias . . . . . . . . . . . . . . . 516.9
Matemática e suas Tecnologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .410.8
Ciências Humanas e suas Tecnologias . . . . . . . . . . . . . . . . .483.8
Ciências da Natureza e suas Tecnologias . . . . . . . . . . . . . . .489.7
Redação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 425.0

Eu já estava esperando toda essa decepção. Pô, da ultima vez que fiz – certo que eu ainda fazia o ensino médio – tinha me dado super bem, embora a pontuação não tenha dado pro curso que eu queria. Eu fiquei muito feliz por ter em redação a nota mais alta do que as dos meus amigos: 7OO.

No dia seguinte, meus amigos me ligaram para compararmos a nota. Ainda bem que eu não tinha me fobado, senão não teria cara. As pessoas que menos estudam, que menos ligam para o mesmo, tiraram mais pontos do que eu. Tudo bem, eu não sou melhor do que ninguém, maaas... Fiquei mais revoltado com a redação. Não entendi por que me dei tão mal.

Mesmo assim, espero que consiga vaga pra alguma coisa! (yn)

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

ACAMPAMENTO III

No segundo ano fizemos o Acampamento I. No terceiro ano o Acampamento II. E agora o de férias e sem escola: Acampamento III. \o/

Combinamos com três dias de antecedência, vimos uma data cabível para todos e marcamos para o dia 6, ou melhor, do dia 6 para o dia 7. Até então só a Gilmara, Flávia e eu estávamos cientes de que iria ter. Nesse mesmo dia, acho que à noite, comecei a mandar sms para todos explicando que aconteceria e que depois marcaríamos uma reunião para dividir o que levariam.

No dia seguinte, já com o horário da reunião marcada, ninguém compareceu, no entanto, somente Gilmara, Flávia e eu escrevemos tudo o que precisaríamos e, assim, como tínhamos combinado de sair à noite para a praça, decidimos divulgar lá para a galera toda.

Lá, na medida em que o povo aparecia, perguntávamos o que poderiam levar em se tratando de comida. Sendo assim, nos organizamos ali mesmo, em meio ao barulho de carros e gritos nossos mesmo, pois ninguém sabe esperar a sua vez pra falar – rs.

Na data marcada, todos compareceram, exceto o Junior que estava com dor nas costas. Todos ficaram revoltados, pois ele ficou de levar a barraca do pai dele. A noite começou calma, antes de 00h preparamos uma carrada de mistos, enquanto colocavam algum filme de terror pra assistir - de vez em quanto, eu ouvia, da casa da Gilmara, os meninos gritando bem na hora de alguma cena de suspense para espantar as meninas. Fomos, então, servir os mistos aos monstrinhos que estavam lá e em poucos minutos os mistos iam desaparecendo, garantindo a barriga cheia pelo restante das horas.


Na verdade eu não queria que tivesse filme, aliás, DOIS filmes, pois saberia que assistindo eles, embora tendo aquele medo, aquela tensão e ficando com os nervos a flor da pele, o tempo passaria rápido. Digo isso porque quando quero que o tempo passe rápido, coloco um pra eu ver. Confesso que não estava a fim de assistir, só me liguei naquelas partes que nos deixavam instigavam.

Acabado os dois, fui fazer uma brincadeira que já tinha bolado. Sempre tenho dificuldade pra ensinar as brincadeiras, pois, como até disse na postagem anterior, sempre me aparece um pra perguntar e pedir pra que eu explique tudo de novo. A brincadeira era simples, mas sabia que de alguma forma ia nos trazer a diversão. De certo modo, trouxe diversão, mas o Teves estragava de vez em quando, já que tínhamos que anotar em uma folha o nome de alguma celebridade ou pessoa normal e pedir pra que, sem saber, o participante adivinhasse quem era ele.

Abusado dela e vendo que não daria mais certo repetir, bolaram a segunda brincadeira: adivinhação do nome de filme por mímica. Dividiram dois grupos e combinaram cada um em sua barraca. Achei bacana ver a Dalila ensinando como seria para adivinharmos o filme que eles nos mandariam. Foi engraçado quando tivemos que fazer as mímicas. Me saí péssimo fazendo o nome do filme “As últimas consequências”, mas a cãozinha da Dalila adivinhou, graças! Ponto pra nós! Já o Thiago teve que parir! – ri demais disso.

Eu fazendo mímica para o meu grupo adivinhar o nome do filme

Como disse, o tempo passou super-rápido, com certeza por causa dos filmes. Quando me dei conta, já estava com o clima frio e amanhecendo. Me encolhi na minha barraca com mais umas cinco pessoas e conversamos lerdamente.

Morrendo de preguiça e cansado, me levante e fui preparar o café: beiju com leite condensado, enquanto os demais desmontavam as barracas. Fiz poucos, mas que deram pra encher – espero – a barriga dos famintos.

No mais, foi isso.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

MINIMARATONA TERCEIRAÇO

No dia 2, domingo, fizemos dois anos que nos formamos. Por conta disso (mentira), combinamos de comemorar em algum lugar. Tivemos uma dificuldade tremenda para juntar a galera, já que uns não estavam na cidade, outros estavam sumidos completamente e alguns não estavam nem um pingo empolgados. Mesmo assim, com toda essa dificuldade, conseguimos. \o/

Acordei bem cedinho e fiquei “massando” em casa. Já que marcamos de nos encontrar às 8h3O na frente da casa do Dalton, fiquei fazendo horinha, pois sei muito bem que ninguém é pontual. Lá pras 9h, a galerinha, aos poucos, começou a chegar. Cheguei um pouco depois deles, mas ninguém reclamou.

O pai do Dalton que ia nos levar – isso mesmo, eu disse I-A. Quando eram quase 1Oh, quando tudo já estava quase pronto, o pai do Dalton veio dizer que a correia do carro dele havia quebrado, ou desgastado, sei lá... Vi na cara dele que ele estava preocupado, de alguma forma se sentiria culpado mais ainda do nosso atraso, mas o aliviei quando disse que o Jin estava de carro e iria nos levar no carro dele. Após eu ter dito isso, o pai do Dalton me falou que se não desse pra levar toda a galera não tinha problema, pois tinha pedido para um amigo nos levar. Sendo assim, começo feliz, nos dividimos e fomos em carros diferentes.

Ao chegar ao Padeirinho, desanimei total. Não tinha muita gente por lá, mas sabia que a partir de meio-dia iria começar a lotar. Fiquei preocupado e aborrecido porque achava que não daria para montar a minimaratona que tanto imaginei. Já estava tudo esquematizado, anotado todas as provas em uma folha do meu caderno do ultimo ano que estudei, como rascunho. Mesmo assim, não desisti.

No começo, com a minha merda de dependência, chamei alguém para me ajudar, mas a cara da preguiça reinava em todos. Puxei, então, o Jordan, que foi o único que me ajudou, aliás, me ajudou mais olhando do que pegando no pesado. Eu estava muito estressado, mas não queria desistir de nada, então: mãos a obra, pensei.


Olhei por todo o cenário e percebi que praticamente não tinha nada que constava na minha folha de papel. Procurei inventar algo com alguns bagulhos que vi por lá: pneus, tijolos, litros de refrigerante, pedaços de pau, cascos de cervejas, cesto de lixo, uma bola que haviam levado e a piscina. Com bastante esforço, força e imaginação, montei tudo direitinho.

Tudo pronto, reuni a galera e comecei a explicar, gritando – nem sei como não fiquei rouco -, pois o povo não calava a matraca de jeito nenhum, as provas. O que me deu mais raiva foi de, ao terminar de explicar todas as provas ainda vinha um pra perguntar como faria em tal prova. Juro, naquele momento eu me comparei com um professor dando aula e os alunos conversando, depois de explicar todo o assunto ainda tem um pra perguntar o porquê. Agora sim, eu aplaudo de pé um professor que tem paciência. Não é pra qualquer um.


E então começou a maratona!!! Quem terminasse em menos tempo de cumprir as provas, ganhava.

A primeira parte consistia em passar por entre os pneus. Não podia pisar fora e nem em cima deles. Caso fizesse isso, teria que voltar e começar tudo de novo:



A segunda parte, a pessoa teria que passar não por cima, mas por baixo do obstáculo. Quando estava arumando ela, preparei o meu psicologico, já que achava que iriam reclamar por eu querer que se ferissem nas pedras que haviam em baixo. Ainda bem que ninguém se feriu. Logo após, na terceira, a pessoa teria que correr em zig zag nos tijolos a sua frente.


Na quarta parte, besta, porém muito engraçada, a pessoa tinha que entrar dentro de um saco e pular até o limite. Quando lembro disso, só me vem a Milene pulando. Não sei descrever como ela pulava, mas foi muito engraçado – rs.


Na quinta, era um espécie de boliche. A pessoa tinha que jogar, com a mão ou com o pé, e derrubar os três cascos de cerveja que estavam logo a frente. Essa parte foi muito aperreada, pois, por ser quase 12h, a areia estava quente e muitos não viam a hora de cumprir. Tivemos, depois, de alguns terem passado por ela, que colocar um saco para que a pessoa pisasse em cima.


Na cesta, ops, na sexta prova, a pessoa tinha que de um lado de uma antiga piscina, acertar a bola em um cesto de lixo que estava do outro. A demora e a enrolação lerdava a prova. Digo que foi uma das etapas que mais tomou tempo.



Na sétima e última prova, a pessoa tinha que atravessar a piscina e, quando chegar do outro lado, sentar na cadeira. Era aí que eu parava o tempo.


Após alguns minutos, organizando em ordem o tempo das duplas, demos o resultado:


6º lugar: Dalton e Tiago – 4min12seg.
5º lugar: Jordan e Ozana – 3min11seg.
4º lugar: Jin e Flávia – 2min53seg.
3º lugar: Vitor e Thalys – 2min26seg.
2º lugar: Teves e Rafael – 2min11seg.
1º lugar: Milene e Marquinho – 1min50seg.

Apesar de todo o meu estresse ao lidar com todos que estavam lá, foi muito engraçado. Posso dizer também que foi gratificante estar e ver boa parte da nossa turma rindo, se divertindo, correndo e brigando – isso não pode faltar. Realmente, o Terceiraço, ao invéz de se distanciar, está mais próximo ainda. Espero que nos anos que vierem, continuemos sendo do mesmo jeito. Que a amizade de todos se fortaleça cada vez mais com a distância e que possa aparecer oportunidades para que sempre possamos nos reunir.


Obrigado, irmãos! =)

domingo, 2 de janeiro de 2011

FELIZ 2O11

Começo essa minha primeira postagem do ano desejando tudo de bom para os meus leitores. Que nesse ano tudo se renove e se modernize cada vez mais. Espero estar empregado e conseguir manter esse meu vício que é a internet. Pretendo estar por aqui com mais frequência, até porque adoro compartilhar as minhas besteiras com vocês.

Enquanto as mulheres esticavam os cabelos e os homens compravam camisas brancas, fiquei rodando pela rua com o Jin. Estávamos organizando o miniencontro com a galera da nossa sala para o hoje, já que faz dois anos que nos formamos. Inclusive a próxima postagem eu acho que vou falar sobre e postar fotos.

Precisávamos de uma menina, pois sempre dependemos de uma ideia delas, então fomos atrás da Gilmara.Entre risadas, conversávamos e dividíamos o que iriamos fazer. Gastamos os créditos do Jin ligando para todos, informando a sua colaboração. Além disso, como já havia tido a ideia, montei, com ajuda deles, uma minimaratona, algo que nós fizesse correr, suar e, o principal, se divertir como nos divertíamos quando estudávamos.

No final da tarde, estávamos sujos e cansados – pelo menos eu me senti assim, até porque fomos praticamente obrigados a montar umas casinhas de papel cartão para a Gilmara contar, encenar, uma história para as criancinhas da sua igreja.

À noite, sem muito ânimo, já que logo cedo soube que o Dalton não viria, me arrumei e esperei sentado na calçada alguém aparecer. E lá Deus me manda o Jordan. Ele havia chegado de moto, com a prima dele, mas, mesmo assim, fui à praça só, pois ele tinha que dar algumas voltinhas com ela. Um pouco antes de ele sair, enquanto o Jordan conversava comigo, a Vinha me liga e combinamos onde nos encontrar: na praça. Ela apareceu e assim foi juntando as poucas pessoas.

Demos algumas voltinhas a pé mesmo pela rua, mas a animação estava total – pra não dizer o contrário. O tempo passou rápido, e quando faltavam poucos minutos para o ano novo, esperamos olhando para o relógio. Até que... cri, cri – rs – tô brincando. Sentado no banco da praça, olhei para a Vinha e a abracei. Ela, não sei como, demostrou a tamanha felicidade da chegada de 2O11. Falei, então, aquelas palavrinhas que todo mundo diz, em todas as viradas de ano – só que do meu jeito – e pronto. Acabou!

Ainda pela praça, distribui alguns abraços e só...

Resumindo: comparado aos outros anos, essa foi a pior virada de ano da minha vida! (e eu poderia muito bem escrever isso em negrito e letras maiúsculas).

Se realmente aquela tese, de que quando estamos falando mal de alguém a orelha desse alguém esquenta, é certa, coitado da orelha do prefeito, já deve estar queimada, ou até mesmo o fogo pode ter consumido a sua cabeça. Ok, exagero meu.

Pois é, foi isso.

No mais, espero que esse ano seja como eu havia visto na tv sobre o meu signo: cheio de amor para mim – que eu acho beeem difícil, mas não impossível entre tantas decepções – e dinheiro, uma vida profissional bem sucedida.

Rumo agora aos próximos meses e às lutas.

Abraço apertado.