quarta-feira, 25 de novembro de 2015

FÉRIAS: CN → THE → GYN → UDI #19


No dia seguinte, 17/08, após o almoço, Augusto foi me deixar na casa do Alexandre. Já havíamos combinado que ficaria à tarde por lá.

Alexandre me apresentou a mãe dele - que é super jovial e de boa. Tentamos preencher o tédio ali, no quarto dele. Ele começou a me mostrar algumas coisas do celular dele, da TV, e alguns jogos. Quem me conhece sabe que não sou fã de jogos, consequente não sei jogar nada, mas fui tentar:

Me perdoa por essa foto, Alexandre. Também estou o pior - rs.

Alexandre é o típico nerd que tem tudo que um nerd tem que ter. Não sei se o termo certo é esse, mas, para mim, ele é um nerd, sim!

Desistindo dos jogos, procuramos algo de bom na TV. Foi aí que lembrei que o Igor havia comentado sobre um programa na TV fechada chamado "Largados e Pelados". Quando o Igor falou me interessei muito, pois gosto desses realitys no estilo "No Limite" que passava na Globo quando eu era mais novinho. Sem saber do horário na programação, Alexandre pesquisou pelo celular no youtube mesmo, e, graças a tecnologia, pareceu na TV dele. Tudo que ele fazia pelo celular ia direto para a TV. Que massa, né!

Por pura coincidência, assistimos esse episódio aqui, que se passa no Brasil. Por mais coincidência ainda, o episódio se passou no Maranhão, nos Lençóis Maranhenses, eu acho. As imagens já pareciam familiar, mesmo eu nunca conhecendo pessoalmente lá. Assistimos todo o episódio e o tempo passou...

Demos uma pequena pausa somente para comer "bauru" - que não passa de "misto" que chamamos por aqui. Para mim, pão massa grossa com presunto e queijo mussarela é MI-X-TO (se levando em conta o meu sotaque).

Não queria assustar vocês novamente - rs.

No final da tarde, Alexandre foi se preparar para ir à Faculdade. Como combinado, lá eu encontraria Augusto, após resolver algumas de suas pendências.

No caminho de ida, conversei muito com a mãe do Alexandre e descobri o que me deixou bem feliz: o fato de ela, além de ser bem jovial, amar o nordeste. Não lembro muito bem em detalhes  o que conversamos, mas ela disse que amou Fortaleza e Salvador. O nosso assunto era mais sobre as diferenças de culturas, o assunto mais comentado durantes toda a minha semana por lá, até porque não tem como não comparar e trocar informações causando humor.

Chegando na Faculdade, sentei em um banquinho e fiquei esperando o Augusto chegar. Até que o Alexandre ficou comigo por lá na tentativa de que o Augusto chegasse logo, mas acabou indo para a sala de aula.

Esses longos minutos que passei esperando Augusto, observei muito as pessoas: o modo de vestir diferente, de falar, de se expressar, as tatuagens, os cortes de cabelo e as botas de sertanejos que usam sem serem julgados - rs. Gostei mesmo!

Augusto chegou muito depois por conta de ter saído um pouco mais tarde do trabalho e do trânsito. Ele resolveu uma parada dele por lá e voltamos para casa.

CONTINUA...

sábado, 21 de novembro de 2015

FÉRIAS: CN → THE → GYN → UDI #18

(...)

A volta até que foi rápida, junto com o nível de conversas, cansaço e o sol se pondo.

Um alívio ver Goiânia aparecendo no meio da estrada. Sinal que já estávamos chegando.

Chegamos em Gyn no final da tarde. Eu, definitivamente, estava a cara da derrota. As únicas coisa que eu queria após colocar os pés fora do carro era: tomar banho, comer e dormir.

Durante a viagem, combinamos o que faríamos à noite, sendo que ver o Alexandre era o principal. Não sabíamos se iríamos sair com ele, comer alguma coisa fora, já que eu conheceria o Alexandre pessoalmente nesta mesma noite.

Mesmo enfadados, Augusto, impulsionado, decidiu que iríamos na casa do Alexandre logo e que em outro dia combinaríamos algo. Eu até tentei descordar, já que eu não estava preparado fisicamente - eu me sentia sujo, amassado e assanhado, mas não era eu que estava no comando do carro ali.

Fomos direto para a casa dele. Ainda dentro do carro, Augusto mandou mensagem para Alexandre aparecer no portão. Após uns minutinhos, ainda de dentro do carro, vi o gordo Alexandre. Ele estava descalço e eu com vergonha de ir lá onde ele. Fiquei saindo aos poucos do carro e ele ficou me chamando: "Vem, vem logo!". Foi muito engraçado quando ele me abraçou e me levantou. Confesso que fiquei morrendo de vergonha do Augusto nessa hora - rs.

Alexandre nos convidou para entrar e nos mostrou os seus cachorrinhos. Fomos ao quarto dele e, lá, conversamos rapidão algumas besteiras.

Aproveitando o momento, uma selfie pra registrar aqui:

Não era pra eu estar publicando essa foto. Olhem a minha cara acabada - rs.

Combinamos outras coisas e voltamos para a casa do Augusto.

CONTINUA...

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

FÉRIAS: CN → THE → GYN → UDI #17


Demorei, mas vou tentar ser um pouco breve nesse post.

*

Já estava passando o horário do almoço, mas a minha vontade de comer uma comida bem nordestina por ali era mantida. Eu sabia que não estava em terras nordestinas, ainda não tinha caído a ficha totalmente, mas, mesmo assim, eu pensava em uma boa farofa e um feijão tropeiro.

Como dizem que a volta é sempre mais rápida, foi.

Antes de chegarmos em Gyn, paramos em um posto para almoçarmos. Do contrário do que as pessoas pensam, o posto era super chique, cheio de pessoas e bem organizado. Como demoro muito pra atualizar aqui e sei que vou esquecendo o nome das coisas, não lembro qual o nome, mas vou perguntar pro Augusto aqui no whatsapp. Só um instante. (...) Pronto! O Augusto acabou de me dizer que não lembra mais, mas que "ACHA que é o Pedra Bonita. Décio Pedra Bonita" - rs.

Momento em que ia tirar foto do lugar e Augusto passou na frente - rs.

Paramos lá e mais uma vez vimos aqueles peixes, como visto em um dos posts anteriores sobre essa minha viagem. Mais uma vez, fiquei com um pouco de nojinho, mas tudo bem. Não deixei de filmar ali, de olhar, de qualquer forma.

Entramos neste restaurante do posto e fomos direto para a comida. Era muita, mais muita comida mesmo! Eu poderia colocar um pouco de tudo, mas precisaria de uma bacia e de uma barriga nova - rs. Passeamos entre tudo ali e tiramos as tampas nos servindo. A única coisa que eu não queria deixar de comer ali era milho, algo que amo, mas não tenho costume de comer aqui. Não sei se cheguei a comentar aqui, mas o milho que os goianos preparam é maravilhoso, o tempero, a consistência... Meu Deus, dando água na boca aqui só de digitar isso.

Após colocarmos os grãos e saladas no prato, seguido de um MARAVILHOSO purê de batata, fomos às carnes - sendo que eu não sou muito fã de carne. Não lembro o que o Augusto escolheu, mas quando eu vi o churrasqueiro servindo uma pessoa do lado com frango enrolado de bacon, pirei - e olha que nem sou muito fã de bacon também. Eu quis!!! Perguntei se tinha limite, e ele disse que eu poderia escolher quantas unidades quisesse. Mesmo querendo mais, pedi para que ele colocasse somente três peças, visto que o meu prato já estava com aparência de prato de caminhoneiro - rs. Após, pesamos o prato e fomos procurar uma mesa naquela praça enorme.

Juro, não vi o preço que tinha dado o meu prato. O que mais importava naquela hora era consumir toda aquela delícia que estava ali. Comi muuuuito, deixando a coca-cola sempre por ultimo. O meu segredo é: comer tomando coca-cola enche mais rápido, certo? Fica a dica.

Continuamos comemos sempre elogiando a comida...

Demoramos um pouquinho ali conversando e mexendo no celular e depois voltamos à estrada.


*

Eu disse no começo que iria ser breve, mas quando se fala em comida... - rs.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

SEGUNDA IDA À JERICOACOARA - CE

Nem vou mais me comprometer a fazer posts em grande tamanho e divididos em seções porque sei que não irei dar conta, ainda mais lembrando que NUNCA conclui a minha primeira vez a Jericoacoara aqui, nem minha ida a Goiânia/Minas aqui. Mas sempre que der aparecerei por aqui para dar um sinal de vida.

No final de semana que foi feriado na segunda, dia de finados, nos mandamos para Jericoacoara. Tudo foi planejado e alugamos um carro, pagamos a hospedagem antecipada, fizemos todos os cálculos e... estrada no começo da manhã do sábado, 31.

Não quero muito contar em detalhes até porque nem posso me empolgar, senão vai render milhões de posts e não irei dar conta novamente. Porém, garanto que viajar com amigos é a coisa mais massa que se pode fazer na vida. Ri demais com Pedro (Uarh!), inclusive. Dalton e Edivan, por ser primeira vez em Jeri, se encantaram exageradamente com o paraíso.

Momento espontâneo, no buggy, na ida às dunas de Jeri.

Foi sensacional andar de buggy, conhecer alguns pontos turísticos e, claro, ter a Lagoa do Paraíso só pra gente. Andar de caiaque foi muito massa! Eu achava que não conseguiria, que poderia ser complicado, mas quando dei por mim, já estava muuuuito longe da beira da lagoa. Os braços cansam, claro, mas a sensação é incrível. Preciso, inclusive, passar por mais experiências assim.

Pareço desajeitado, mas estava quase um profissional - rs.

Não posso esquecer que à noite comemos uma pizza digna no, como o próprio funcionário disse, "considerado melhor restaurante e pizzaria de Jericoacoara". O lugar é super confortável e na maioria feito com decorações artesanais; o sabor da pizza é incrível, tão tal que acabamos jantando por lá no dia seguinte novamente. Como o que é bom merece ser compartilhado, então digo para que passem na Romã Restaurante & Pizzaria (confere a página do Facebook aqui). Um ponto que pode ser negativo para algumas pessoas é o de não ter rede wi-fi no local, onde um pequeno quadro na parede explica: "INTERNET: Nos aproxima dos distantes, mas nos afasta dos presentes!". Quem liga pra wi-fi quando se está com amigos, num lugar de música moderna e agradável e com um cheiro de pizza ótimo, né não?


A nossa volta para casa foi dolorosa e, assim como minha ida a Goiânia, o GPS foi o nosso melhor amigo - rs.

Que venham mais viagens! o/