domingo, 24 de junho de 2012

A CARENCIA

Não sei o que está acontecendo comigo hoje. Estive ouvindo algumas músicas, vendo O.C... Sei que isso é comum e ainda mais que o que estou sentindo agora é fase, mas é tão ruim, mas tão bom. Eu quero ter alguém, quero sentir ciúmes, eu quero me apaixonar, quero sentir um cheiro na noite toda, quero me divertir, rir, conseguir ser feliz. Além de tudo, quero o meu coração apertado, não de tristeza, mas de alegria. Quero algo que eu possa dizer que é meu, que posso sentir...

Algumas horas atrás, estava conversando com a Kayane na praça. Eu queria alguém pra desabafar e mesmo com a minha empolgação de quando a gente estava trocando sms para se ver, disse ao encontrá-la que estava mal, muito mal, e que o motivo era o pior de todos: a maldita carência.

Acabei me abrindo pra ela. Falei algumas coisas, e ela me falou sobre o namorado, de como o conheceu, de como está sendo tudo, as preocupações e lado ruim que ela disse que tem, mas que eu não ligo. Falou muito, muito mesmo a ponto de dizer que precisava me ouvir, pois quem queria conversar com ela seria eu.

Embora a conversa rolasse somente sobre o namoro dela, dei meu ponto de vista e falei como estava me sentindo. Ela me compreendeu e acredito que algum momento a deixei pra baixo, pois a deixei se colocar na minha situação. Ela me disse pra sair. Mas com quem? Disse pra eu morar em Teresina. Mas não é tão fácil como parece.

Cadê esse tempo que não passa? Cadê o meu amor que não chega logo pra suprir toda a minha necessidade sentimental? Eu quero! Desesperadamente estou esperando.

Antes de tudo, no finalzinho da tarde, coloquei o primeiro álbum com as músicas da primeira temporada de O.C e fiquei passando as músicas, sem ouvi-las até o final. Enquanto isso, via outras partes em meu celular e fui inventar de assistir um vídeo que o Luan Vieira havia me passado com cenas de O.C, na quinta-feira. Todos esses dias e eu só fui me atentar a ver hoje. O vídeo que vi foi mais ou menos esse abaixo:


Ao assisti-lo, lembrei de tudo que o Ryan e Marissa haviam passado no episódio. Talvez quem assista só o trecho acima agora, não entenderá muito bem o que se passa, mas foi incrível até chegar aí.

A cena ficou ainda mais incrível com essa trilha da música Dice, de Finley Quaye. Ela tem uma sintonia muito boa e faz chorar. Como estou totalmente no fundo do poço, ela me faz chorar - e não tenho vergonha de falar isso. Para ouvi-la e acompanhar a letra e tradução, é só clicar aqui.

E é ouvindo ela que me despeço por aqui, morrendo por dentro.

Espero que o futuro seja justo comigo! :'-(

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