quinta-feira, 20 de agosto de 2015

FÉRIAS: CN → THE → GYN → UDI #4

(...)

Não lembro a hora exata que chegamos no Aeroporto de Teresina, mas eram umas 3h e alguma coisinha. Como eu já tinha feito check-in e tudo mais, fiquei agarrado ao meu outro companheiro, o Mr. Job, no qual caracterizo muito, através dele, algumas situações na conta do instagram dele aqui.


Como na foto acima, essa foi a hora em que eu estava esperando o horário de embarque. Tudo para mim naquela hora era novo, mas nem parecia, acredita? Eu estava tomando a frente de tudo, de todos, e a libertação foi quando me despedi do Dalton e fui para próximo do portão de desembarque.

Depois de uma abraço rápido de boa sorte despedida, passei por uma pequena porta que se encontrava um segurança. Eu, desorientado, cheio de coisas da viagem, após ter despachado a bagagem, perguntei a ele aonde teria que ir. Vendo o meu documento de identidade junto da passagem nas mãos, pediu pra eu seguir.

Estava uma fila não muito grande. As pessoas estavam passando pelo detector de metais, enquanto eu observava tudo e já apalpava os bolsos pra saber se tinha algo por ali que poderia ser tirado. E tinha. Tanto meus bolsos da frente da calça, quanto os de trás, estavam lotados. Seguindo a ordem dos seguintes itens, de como eu estava cheio: dois celulares nos bolsos da frente; chaves e carregador portátil; lente de olho de peixe; carteira; Mr. Job; jaqueta de frio (porque fiquei morrendo de medo do frio de Brasília mesmo sem nunca ter sentido) e a mochila nas costas. Era tanta coisa que faltava mão mesmo.

Na esteira que tinha lá, peguei uma bacia (não sei como chamava aquilo, mas pra mim era uma bacia mesmo) e coloquei todos os itens lá dentro. Eu estava todo atrapalhado, que até joguei o casaco e Mr. Job que estavam nos meus braços.

Segundinhos antes de passar pelo detector de metal, me assegurei que ele iria apitar, mas, não - e mais uma vez o meu pessimismo de criar situações na mente. Tudo certo! Weeee are the champions... ♫ - rs.

Aguardei alguns minutinhos, comprei um trident de melancia em uma "birosquinha" que tinha por lá (por R$ 3,30 - ôh porra!!!) para mascar enquanto estivesse viajando. Um cara abriu o portão - que nada mais é do que uma porta estreita -, informou sobre duas filas, uma para prioritários e outra para pessoas normais foi conferindo as passagens junto com os documentos de identidade.

Mais uma libertação: a aeronave a minha frente no pátio e eu indo em direção a ela, tudo em câmera lenta na minha mente, enquanto meu coração acelerava de tensão.

CONTINUA...

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