segunda-feira, 24 de agosto de 2015

FÉRIAS: CN → THE → GYN → UDI #10

(...)

Não lembro muito bem, eu estava com os pensamentos fracos, querendo mesmo tomar banho e dormir. Assim que chegamos na casa do Augusto, a mãe dele que abriu o portão e me deu as boas vindas. Disse pra eu ficar à vontade, me mostrou o quarto onde eu iria ficar e me apresentou os dois banheiros, caso precisasse quando algum estivesse ocupado.

Sem timidez, me livrei de toda a minha roupa, peguei a toalha que estava já fácil na parte de cima da mala e me mandei para o banheiro. Sentir a água quente (me arrependi!) daquele banheiro foi torturante, mas aliviante ao mesmo tempo. Me joguei mesmo ali debaixo daquele chuveiro, fechando os olhos e agradecendo a Deus por estar ali, vivo e com muitas coisas ainda para aproveitar. Eu sentia todo o meu cansaço ir pelo ralo literalmente e estava me renovando aos poucos a partir daquele banho.

Ao sair, coloquei uma bermuda e uma camisa simples e me abracei a cama, sem travesseiro, lençol, nem nada. O que eu queria mesmo naquela hora era me esticar e dormir até não querer mais.

Acabei acordando no final da tarde, estranhando tudo, vendo que o sonho ainda não tinha terminado, nem acordado dele, embora tendo acordado fisicamente naquela hora - rs. Deu pra entender?

Ao acordar, Augusto apareceu na porta do quarto falando com o sotaque bem massa dele, após ter chegado do trabalho:

- E aí!? "Baum"?

Como eu gostava de escutar aquilo de todas as pessoas que sempre se comunicavam, inclusive nos inícios de conversas no telefone, onde sempre se cumprimentam.

Como tudo estava sendo novo, Augusto encostou na cama dele, deitou e ficamos conversando. Foi aí que lembrei da selfie, mesmo com cara de quem tinha acabado de acordar. O que importava ali era o registro do momento.


Como falei em um dos posts anteriores, sempre ficávamos ligados no grupo do whatsapp onde o Breno também estava incluso. Falei do frio e de outras besteiras e então, naquela folga e noite, resolvemos sair para lanchar e, em seguida, conhecer Breno pessoalmente.

Lanchamos em uma avenida super movimentada, em um lugar que não lembro o nome, mas que tem um super hambúrguer. Juro, eu tenho a boca grande, mas aquele hambúrguer... Precisa de duas bocas pra comer. Não consegui comer todo, muito menos tomar todo aquele suco delicioso de abacaxi. Estavam divinamente gostosos, não sei se pelo tamanho da minha fome aquela hora. Mas me surpreendi por não ter conseguido comer tudo. Inclusive, todos os dias em que fiquei em Gyn, Augusto jogou isso na minha cara, dizendo que eu só tinha foba, que quando chegasse eu ia comer muito, mas não consegui. Que decepção! Desculpa, mermão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário