Ontem pela manhã, acordei depois de um sonho triste com a CRA.
No sonho, eu estava na porta do auditório da escola quando de repente ela surge dentro de seu carro, dentro do auditório. Não sei como, mas como sonho é louco, pude concluir que para ir pra rua, tinha que passar por dentro do auditório.
Assim que ela desceu – as cadeiras do auditório sem em uma subida -, com uma cara esquisita, olhou para mim e eu a cumprimentei abrindo um sorriso tímido, porém empolgado. Ela nem deu bola para o meu sorriso, pois, como pude fazer leitura labial, ela somente disse que queria que eu abrisse a porta para que ela passasse.
Junto dela estava um cara que na vida real é um simples homem que trabalha em um frigorífico. Já o vi várias vezes entrando e saindo de dentro de casa, na certa é algum amigo da minha avó.
Pois bem, com bastante educação, procurando ser útil, abri a porta e ela passou sem dá a mínima pra mim. Acredite, não recebi nem um muito obrigado.
Ao acordar, fiquei pensando nesse sonho. Não queria dizer aqui, mas ontem pela manhã, dei um toque no celular dela e do seu namorado, mas ambos estavam fora de área. As minhas suspeitas do que acho que está acontecendo estão se tornando mais evidentes. Só espero que esteja tudo bom com ela, ou melhor, com eles. Só assim vou desencanar de vez e não mais procurar alguém comprometido.
Falando nisso, nessa semana não parei de pensar na ML. Nossa! Aquelas fotos contidas no CD me despertaram certa inquietação. Sempre lembro dela. Às vezes penso em pegar o CD pra dá uma olhadinha, mas não quero me torturar novamente com as lembranças.
Foram poucas às vezes em que a vi pela rua. Ela só poderia estar bem com o Suspeito. Falando nele, foram poucas as vezes que o vi também. Poxa, quando já estávamos ficando melhores amigos – rs – (6
Como em todos os sonhos que tenho não me lembro do começo e nem do final, mas sim dele em si. Hoje acordei bastante assustado, pois tive sonhos na sequência. Nunca tinha acontecido isso comigo e por isso fiquei bastante surpreso por sonhar várias coisas diferentes durante a noite.
SONHO Nº. 1
Um deles foi assim: Eu estava no banheiro (que não é coberto) da minha casa e de repente, olhando para cima, pois tenho essa mania, vi um avião voando muito baixo. O barulho não estava intenso, mas só de vê-lo dava pra se impressionar. Em baixo dele estava acoplado uma estrutura esquisita que pude perceber que transportava caixas de garrafas de cerveja. Parecia que aquilo estava pesando no avião.
Continuei observando toda a situação. Seguindo, o avião inclina pra subir mais e dá meia volta. Quando ele dá meia-volta e fica na horizontal, ele pára. Ao ver aquilo, meu coração acelerou bastante.
Alguns segundos parado no ar, ele inclina para baixo, ficando na vertical e cai. Ele cai justamente em um lugar não propício: a Ultragás – lugar onde vende botijão de gás. Nesse momento, como não estava aguentando tanto desastre, e já que consigo controlar meus sonhos, despertei.
Fiquei alguns segundos respirando rápido e com o coração afoito, procurei uma posição confortável e voltei a dormir.
SONHO Nº. 2
Nunca aconteceu comigo de sonhar, depois acordar, dormir, e voltar para o mesmo sonho. Foi a primeira vez. Então continuei de uma forma mais esquisita, o sonho anterior:
Eu estava na porta da cozinha conversando com a Lidiane, quando conversa vai, conversa vem, comentei pra ela que havia tido um pesado. Ela se interessou pelo assunto e perguntou mais coisas. Eu disse que não queria contar pra ela, pois tinha medo que se realizasse. Então, depois de muita insistência, falei: sonhei com um avião caindo.
A cara dele essa hora me fez muito medo. Ela disse que isso poderia ser algum mal que pudesse está vindo pra mim, que eu tinha que procurar um “bispo” – bispo? Também não entendi.
Quando ele se calou, apareceu um avião no ar igualzinho ao que tinha sonhado, no mesmo lugar, e caiu novamente na Ultragás.
Dessa vez foi mais bagaceira. Eu podia ver toda a cortina de fumaça, todas as explosões e os estilhaços voando e caindo sobre as casas. Inclusive, um desses pedaços do avião, atingiu o meu vizinho que com certeza morreu na hora.
Aperreado, fiquei atrás de um muro e comecei a me proteger. Lembrei então dos botijões de gás, eles começaram a explodir em sequência, mas só que a explosão era fraca. O barulho vinha desde o final até a frente do estabelecimento.
Não estou conseguindo descrever, mas a situação era péssima, parecia o final dos tempos. Acordei sentindo aquilo que se sente quando temos um pesadelo, não sei explicar, mas parece que a nossa cabeça fica ruim, triste, oca, sentimos uma sensação ruim... ah, não sei explicar.
SONHO Nº. 3
Diferente dos sonhos anteriores, esse foi mais fraco, porém bastante triste pra mim. Omitirei alguns detalhes por causa de alguns leitores:
Eu estava em um determinado local quando, ao ver que estava próximo da casa do namorado da CRA, decidi espiar para ver se via algo. E vi! A frente da casa dele era diferente, tinha uma escadaria enorme e eles estavam sentados lá. Ambos estavam arrumados e esperando o que parecia ser algum ônibus. Eu podia ver a inquietação do namorado dela, pois não parava de olhar para os lados. A CRA não estava demonstrando muito, mas parecia está também bastante preocupada com a demora.
Conclui, então, que eles iriam embora da cidade. Fiquei bastante triste e comecei a chorar – pela CRA, claro. Lá eu chorei, pense como eu chorei...
Aff, digitando essa postagem, fico com o olho cheio de água. Até parece que foi realidade mesmo. =/
SONHO Nº. 4
O sonho que irei contar agora foi o sonho mais bizarro que eu já tive. Assim que acordei, contei pro meu irmão e nós acabamos de rir da besteira – rs:
Acreditem, eu estava estagiando pra ser cafetão – kkkkkk.
Pra quem não sabe o que é cafetão, vou dizer. A meu ver e pelos livros que já li da BS, cafetão é mais ou menos o patrão das garotas de programas, sabe? Eles que mexem na parte financeira delas. Eles que dividem a grana e dão as porcentagens, enfim...
Pois é, só que diferente de um prostíbulo de luxo, o “meu” era painha demais. Ele era simples e sem pouco movimento, era mais para mulheres frequentarem, mulheres essas que pagavam, no caso, os garotos de programas para satisfazê-las.
Foi muito engraçado. Por eu ser muito novo pra poder tomar conta do lugar, conversava a respeito com algumas meninas enquanto jogava baralho. Elas me avisaram como era o esquema e tal. Na mesa do baralho também tinha uma mulher mais velha, pela qual me avisava mais sobre o que fazer em determinada situações e me passava algum fuxico de homens casados que apareciam por lá.
Eu estava sentado de costas para a porta. Os poucos homens que entravam, olhavam para mim e ficavam morrendo de vergonha, uns entravam e ao me ver, sem nenhuma cara-de-pau, saiam. Outros entravam, sentavam, pediam alguma bebida e fazia sinais pra eu não perceber que estavam pedindo para que chamassem alguma GP.
Nessa situação, fui para um dos quartos sozinho descansar e acabei dormindo. Ao acordar, fui conferir como estavam os quartos e num deles escutei alguns gemidos vindo debaixo da cama. Não eram gemidos de prazer, mas sim de sufoco: uma cliente simplesmente colocou um GP dentro de uma caixa e o colocou debaixo da cama.
Com um pouco de medo, puxei a caixa e lá se estava o GP, todo suado e de cueca. Ao sair da caixa, a cliente entra no quarto – pois deveria estar no banheiro – e começa a fazer barraco. Reclamando em voz alta, disse que o GP não estava a satisfazendo, comentou até o nome de outro GP que havia ficado nas vezes passadas. Pedi para que ela ficasse calma e que baixasse o tom de voz para não atrapalhar as outras pessoas nos quartos vizinhos.
Tentando fazer com que ela mantivesse a calma, a levei para o quarto onde eu estava dormindo e começamos a conversar. Ela estava triste, contou algumas besteiras e aproveitei para perguntar o porquê de o GP não ter a satisfeito. Ela não me respondeu o motivo.
Sem malicia, pedi para que olhasse algo nela, e ela deixou. Então puxei sua calcinha para o lado e vi a sua... Pois é, o lugar estava meio estranho, sujo. Olhando para ela, enquanto ela me olhava também, falei: Também, né!?. Ao dizer isso, ela ficou intacta, morta de vergonha, com a carinha mexendo. Tentei até mudar de assunto, mas ela não deu uma palavra sequer, ó ficou olhando para um mesmo lugar.
Saí do quarto me sentindo culpado por ser sincero, mas ao mesmo tempo com a consciência limpa. Afinal, tem que dizer né? - rs
Até
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