Acabei de dar uma conferida na minha lista de sonhos que postei no mês de maio aqui, se não se lembra dela, clique aqui. Lá eu coloquei vários sonhos, mas esqueci de mencionar que queria muito conhecer um zoológico. A oportunidade chegou e eu fui a um.
Nesse final de semana, como disse em uma das postagens anteriores, eu iria a Teresina comprar mais algumas roupinhas, mas isso foi um fiasco. Como tive que esperar o Dalton chegar do trabalho, fomos às lojas, o melhor, à loja, bem próximo do horário que ela estava fechando. Dentre várias roupas, fui à seção de calças e quase não me agradei com nenhuma, aliás, quando eu me agradava com uma, não me agradava o preço. Nossa, fiquei impressionado por ver calças simples, sem muitos detalhes e com o preço altíssimo. Enfim, acabei comprando uma calça e uma camisa. Eu comprei a camisa sem provar e quando cheguei em casa e fui vestir, aff, ficou a pior. Então, como ela ficou boa no Dalton, vendi pra ele.
No dia seguinte, domingo, ontem, a Dalila havia combinado com os amigos da Universidade de irem ao zoológico. Confesso que quando soube que eles (inclusive o Dalton) iriam sair cedo, já fiquei ruim, pois ficaria praticamente sozinho dentro de casa. Mas deixei pra lá... Eles me convidaram para ir também, mas fiquei com receio de aceitar o convite, pois como eles só voltariam no final da tarde, eu perderia o ônibus pra voltar pra cá. Mas mesmo assim, encarando toda essa dificuldade e o medo de pegar o ônibus errado, ah, e também de insistir muito a Ozana pra ir conosco, pra eu não ficar rodado entre os amigos da Dalila, fui.
Encontramos com um dos amigos da Dalila, e ele começou a dizer que o restante da galera deles achava que não iam mais por n motivos. Ponto pra mim que não ficaria rodado e “com medo de gente”, como disse o Dalton e a Dalila. Ficamos na parada por mais ou menos uns vinte minutos. Depois que o ônibus chegou, seguimos e paramos bem na entrada do zoológico.
O amigo da Dalila nos avisou que da entrada do zoológico para o lugar onde estão todos os animais seria uns 2 km. Tínhamos que ir de pé. Até que apareceu o trenzinho do mamoré, ops, o tratorzinho do zoológico (foto) e nos levou para lá. Foi muito engraçado quando estávamos sendo levados, pois era como se voltássemos o tempo em questões de segundos, fomos crianças, riamos feito abestados, a Dalila gritava “êêêh” e batia palma como se fosse uma meninazinha. Foi muito divertido!

Assim que chegamos lá, tudo era novidade, pelo menos mais pra mim, claro. Eu me senti covarde em não estar tão próximo das cobras, mas me senti liberto ao ver as aves presas, senti vontade de entrar nas gaiolas e pegá-las. Nossa, como o tucano é lindo, e as araras agora, nem se fala.
Ficamos visitando todos os lugares juntos e de um por um. Observando sempre as plaquinhas que falavam sobre o tal animal na gaiola e tirando sempre fotos, confesso que estava me sentindo em um safari, mas vendo todos dentro de grades, que dá até pena, maaas...
O animal que eu estava mais ansioso pra ver era o mais importante pra mim, por ser o rei, por ser o mais temido e, por fim, por ser o meu signo: leão. Assim que fomos pela primeira vez onde ele estava, ele estava preguiçoso, dentro de uma “caverna”, acho que dormindo. Fiquei triste demais, pois pensei que sairia dali sem vê-lo. Mas depois de termos dado mais algumas voltinhas, vimos que no lugar onde ele estava, tinha muitas pessoas tirando foto e apontando. Quando cheguei lá, o leão estava de pé, e fazendo pose para as fotos. Fiquei prestando atenção em tudo, tentando armazenar todos os detalhes em minha memória. Eu não queria sequer piscar e perder algum gesto que ele fazia. Fiquei impressionado com o tamanho, com a juba e com os dentes. Deus me livre de entrar naquele lugar.
Dalila e eu observando o leão e a leoa descansando
Depois, fomos ver os macacos – que têm um lago só deles, e a hipopótamo – que a Dalila queria ver tanto. Posso dizer que eu tive sorte ao ver o leão, mas a Dalila não teve tanta sorte assim em ver a “potinha” (como ela mesma estava apelidando o animal). Assim que chegamos onde a hipopótamo estava, não tínhamos a visto, até que uma pessoa ao lado disse que ela estava debaixo d’água. Vimos só as costas dela do lado de fora e, depois de esperar alguns minutos, só o que ela fez foi subir um pouco a cabeça, abrir a boca e voltar a ficar como estava, realmente ela só quis dar o ar da graça aos que estavam ansiosos para vê-la. Isso foi questão de segundos e não deu tempo de preparar a câmera pra tirar foto.
Já cansados, passando da hora do almoço, fomos almoçar. Que massa, eu nunca tinha feito um piquenique. Embora não tivesse muita comida, muita fruta, típica de piquenique mesmo, curtimos esse momentinho com arroz e frango.
No mais, foi o máximo estar no zoológico. Gostei demais de ver uns bichos, mas senti falta de outros como a girafa, a zebra, o elefante... Foi legal mesmo assim. Aliás, nem tão... Eu simplesmente caminhando para ver não sei que animal, desiquilibrei e torci meu pé. Eu fiquei com um “seio” no meu pé de tão inchado e redondo que estava. Até agora tá doendo e estou mancando, por enquanto. Tinha que ter uma cagada!
Oi,eu imagino cm foi legal são esses momentos na vida q fazem a vida valer a pena!
ResponderExcluir- Isso mesmo! Obrigado.
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