sábado, 11 de junho de 2016

CN → THE → REC → MCZ → PND #9

(...)

Acordamos um pouco mais de 5h com aquele frio intenso do ar condicionado.

Com muita preguiça, fomos tomar banho. Resolvi ser o ultimo, porque sair da cama era o meu desafio naquele dia. As malas estavam reorganizadas e, dispensando o café da manhã que seria servido às 7h, entreguei a chave fazendo o check-out dessa forma. Agradeci muito a senhora dona da Pousada e ela nos desejou uma boa viagem.

O "nosso" carro estava com os vidros embaçados e o sol já começava a aparecer. Foi um momento triste para mim, mesmo na certeza que quilômetros depois poderia se tornar feliz. Me despedi mentalmente de Penedo e agradeci a Deus, claro. Afinal, uma semana antes eu estava destruído com a tal de chikungunya que me pegou de jeito e me deixou vários dias de molho.

Ligamos mais uma vez o GPS e pegamos estrada.

Mesmo sendo bem cedinho, quase 7h, o sol estava matando. Eu estava do lado esquerdo, atrás do Pedro que dirigia, então prendi a toalha no vidro do carro para tapar o sol.

E o nosso café? Viajamos com fome? NÃO!!! Lembra daqueles biscoitos que o Machado me apresentou no supermercado? Pois bem, abrimos eles. Comprei dois potes de biscoito: doce e salgado. Eu já sabia que iria curtir demais o doce, ainda mais por ter doce de goiaba. O salgado era de queijo e sabia que Dalton iria gostar.

Acabei comendo metade dos potes, principalmente o de goiaba porque era o melhor. O de queijo tinha gosto de anos 90, então alterava entre os dois.

Passando por algumas cidades, paramos, pois precisávamos de algum liquido, porque tomar café e ficar entalado com ele na garganta não é nada legal - rs. Num comércio bem simples, com um senhor carregado do sotaque, Dalton e Pedro compraram nescau de caixinha gelado e eu um suco de laranja porque não curto nescau gelado. Sem demora, seguimos viagem enquanto concluíamos o café em movimento.

Durante o percurso, nos surpreendíamos com a chuva repentina. Num momento, dei um grito de felicidade por saber que estava chovendo e Dalton até se espantou  achando que era outra coisa.

Assim como na ida a Penedo, na volta o cenário também é espetacular. Nos surpreendemos com um lindo arco-íris enquanto passávamos por uma ponte. A gente tinha que registrar aquele momento de qualquer forma:



No final da ponte deixamos o carro e fomos tentar tirar umas fotos mostrando o arco-íris. As fotos que tirei dos meus amigos, claro, ficaram ótimas, mas as minhas... A única que ainda salvou foi essa abaixo, no qual estou de costas:


Foi tudo bem rápido, em menos de cinco minutos tiramos a foto e retornamos ao carro. 

No mais, a viagem foi super tranquila...

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