segunda-feira, 17 de outubro de 2011

DECEPÇÃO

Por várias vezes, comentei sobre a mentira aqui no meu blog. Eu NUNCA gostei da mentira, confessando que minto às vezes, afinal, quem não mente ou nunca mentiu atire a primeira pedra. Mentir e não ser descoberto, tudo bem, mas mentir e ser descoberto pela mesma pessoa que soltou a mentira, é dose.

Pois bem, hoje pela manhã tive uma situação assim, mas me sinto na obrigação de omitir algumas partes aqui, sentindo, mesmo assim, vontade de desabafar.

Um amigo me contou uma história, omitiu alguns fatos, pra poder privar uma menina. Eu fui inocente, acreditei em tudo. Tipo, ele me falou o que a menina não faz e hoje ele me disse, na maior cara de vergonha, já sabendo que eu iria ficar surpreso, que a menina faz. Algo besta, não? Mas que me deixou muito p*to! Sei lá, se somos amigos, ele deveria ter me falado, nada a ver ter dito o contrário. É uma coisa tão besta. Posso até entender que ele quis esconder isso de mim devido eu conhecer a menina, mas nada a ver. Sei que ninguém é santo e que isso pode acontecer. Ele mostrou nessa hora que eu não sou confiável o bastante pra ele me contar alguma coisa. Não consegui a minha raiva na hora e disse "Ave, mas tu é mentiroso!", e saí. Nada a ver, nada a ver, nada a ver. Depois que eu falei isso, ele falou um desdobro, disse que agora ele teve que abrir o jogo pra mim. Fiquei tão na dúvida de mim mesmo, jogando toda a culpa em cima de mim, que liguei pro meu melhor amigo e perguntei pra ele, sinceramente, se eu realmente posso ser considerado uma pessoa confiável. Obtive resposta sincera e positiva.

Não sei o que diabo vou fazer. Tô pensando um monte de besteira aqui, mas vou procurar fazer o certo. Pensei em não ouvir mais nada do que ele falar, ou chegar nele e jogar a real, como sempre faço.

Melhor eu esperar a poeira baixar.

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