O post abaixo estava no rascunho desde novembro do ano passado. Acho que a preguiça não me deixou continuar. Hoje decidi tirar ele de lá e publicar, até porque quero me ler no futuro e ter acesso aos rascunhos requer um pouco mais de trabalho.
Ao meu leitor, peço desculpas caso tenha aguardado a continuação. Cuidar de um blog nos dias de hoje não é tão fácil assim - rs.
Boa leitura! 😉
Ao meu leitor, peço desculpas caso tenha aguardado a continuação. Cuidar de um blog nos dias de hoje não é tão fácil assim - rs.
Boa leitura! 😉
(...)
Pousamos em um campo próximo do sítio, acho que fica por trás dele. Como podem ver no vídeo do post anterior, a minha descida foi fail - rs. O instrutor tinha me avisado que ao descer teria que levantar as pernas e suspender a câmera, explicando o porquê do suporte estar ralado, comprometendo até a filmagem.
Uns dois meninos já nos aguardavam, para agilizar a retirada dos equipamentos e levá-los para o carro. Eu ainda estava zonzo, mas conseguia caminhar normalmente até o carro. Fizemos uma trilha e pulamos uma cerca até chegar ao carro com todos os "bagulhos".
Eu não via a hora de chegar aos meus amigos e contar tu-do. Queria mesmo gritar de tanta felicidade por ter passado por aquilo.
Mais ou menos uns cinco minutos após entrar no carro, cheguei onde eles. Me receberam com um sorriso meio amarelo, talvez tentando receber a minha pior reação, imaginando que poderia estar mal ou que teria sido bem ruim, mas logo abri um sorrisão e soltei um "massa demais!". Ao mesmo, vi que eles estavam usando um equipamento e, sem nem perceber, reclamei, pois achava que eles teriam decidido voar também. Mas, não. Eles não estavam usando o equipamento de voo, estavam usando o do rapel.
Sem hesitar, pedi para que colocassem os equipamentos de rapel também em mim, já que o pagamento já tinha sido efetuado e escutei lá no fundo: "Esse magrinho é aventureiro!". Isso porque mal cheguei de um e já ia para outro - rs.
Os instrutores nos posicionaram em uma escada próxima, nos colocou as cordas e nos deu instruções na prática. Pedro foi o primeiro que fez, Dalton logo após e eu, sem jeito e um pouco nervoso, segui. Não tenho tanta força e fiquei com medo por conta disso, afinal, ali era eu e eu. Naquele momento se houvesse alguma falha a queda seria baixa, mas na hora do "pega pra capar"... Por conta disso, procurei dobrar a minha atenção às suas palavras, atentando a todos os detalhes e questionando quando tinha alguma dúvida.
Foi quando fomos para a realidade:
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