domingo, 13 de setembro de 2015

FÉRIAS: CN → THE → GYN → UDI #15


Eu já sabia que quando acabassem essas férias eu demoraria para atualizar aqui, mas aproveitando esses resquícios de coragem que me brotou agora, vou continuar...

* * *

Voltamos para casa para devoramos o lanche e, demorado mais um pouquinho, fomos tomar banho. Eu estava a caminho de mais um sonho: conhecer pessoalmente a @TassyaLoren do Twitter. Foram anos conversando pelo virtual, muitas arrobas trocadas - por grande parte sobre a Raquel Pacheco (Bruna Surfistinha). Foi, sim, através da Raquel, que conheci a Tássya.

Após ter me arrumado, fomos à casa dela, mais uma vez, com a ajuda do GPS! Igor estava conosco, mas não sabia ao certo onde e como era a frente da casa dela, já que fazia muito tempo que não a via.

Quando estávamos na rua, mandei mensagem pra ela e ela apareceu na frente de sua casa. Ainda dentro do carro, olhei aqueles olhinhos, aquele corpinho e suas roupas bem estilosas, típico de sua personalidade. Então, desci do carro e fui abracá-la. Foi um abraço muito gostoso, dois magrinhos ali, se apertando. Adorei quando ela me viu e soltou um "oiêêê!". Isso jamais quero esquecer!

Sem moleza, peguei o celular e pedi para o Augusto tirar fotos, porque eu já sabia que nossa expressão naquela hora seria bem perceptiva na imagem.


Falamos sobre nossas aparências, comparando com as das fotos que até então só nos víamos por elas. Ela comentou que achava que eu era mais alto e mais magro - rs. Achei que ela fosse falar algo a mais, mas deixou pra lá. Dentre essas perguntas, ela me perguntou se eu achava que ela era mais "beiçuda" - rs - e o que eu achei de diferente/estranho nela. Comentei que os olhos, achei eles bem pequenininhos.

Augusto estava vendo tudo, todas as minhas etapas do virtual se tornando real. Apresentei ele para Tássya e seguimos caminho. Estava tudo certo para irmos à um parque que tem na cidade. Me empolguei bastante com isso e acredito que Augusto também.

Chegamos lá quando já estava anoitecendo, então, não tinha muito o que olhar naquela escuridão que se aproximava. As pessoas que estavam por lá, corriam ao redor do parque, andavam de patins e skate... Outras simplesmente bebiam nos quiosques ou namoravam.

Andamos muito por lá e por ser na beira de uns lagos, o mato fazia o clima ficar frio. Por ali também tinha um zoo, mas que não tinha como ir, nem ver nada. Inclusive, estávamos caminhando com a luz do celular ligada, porque, né...

Ainda ali, passamos por uma ponte feita de concreto. Era como se fosse um muro, mas um pouco mais largo, mais ou menos com dois palmos de largura. Não tinha apoio para as mãos, então, nos desfiamos a passar por lá se equilibrando e seguindo o outro. Na sequência de ida, foi: Tássya, Igor, eu e Augusto. Por alguns momentos, Tássya parava no meio do caminho e todos paravam também. Eu parava para olhar para trás e Augusto estava lá longe, andando bem devagarzinho, morrendo de medo - rs. Mesmo assim, fizemos uma selfie:


Foi tudo tranquilo! Chegamos no final do percurso, tomamos água em um bebedouro que tinha por lá, no meio do nada, e seguimos para sentarmos. As minhas pernas, ou melhor, as nossas pernas já doíam de tanto andarmos por ali. Andamos tanto, mas não foi nem na metade do que aquele parque tinha para ser explorado.

Andamos mais um pouquinho e resolvemos sentar em uma barraquinha de água de coco. Como o nosso propósito maior era sentar, ficamos mais de meia hora sentados lá, na mesa da barraca e não consumimos nada, nem sequer uma água de coco - rs.

Na entrada do parque, onde seria a nossa saída, já que o carro estava estacionado bem perto, conversei muito, mas muito com a Tássya. Aquele era o nosso momento! Igor se reservou em um canto do banco e Augusto se manteve calado enquanto Tássya e eu falávamos da Raquel. Era muita empolgação ao escutar de cada um como foi o encontro com a Bruna/Raquel. Na parte em que eu contava o meu encontro - que inclusive registrei aqui em várias partes - Tássya fumava um cigarro. É bem estranho ter visto ela fumando, mas não me surpreendi tanto quanto o Augusto, que não sabia ou nem lembrava que já tinha falado pra ele.

De lá, não me lembro a hora, fomos atrás de uma pizzaria, porque a fome estava matando a gente. Como era feriado em Uberlândia, a maioria dos estabelecimentos estava fechado, o que ocasionou horas e mais horas rodando de carro. Até que, enfim, encontramos uma. A pizza não demorou a chegar, mas não curti muito ela. Desculpem, amigos, mas achei ela bem molenga.


Após comermos, deixamos Tássya em casa e voltamos para casa. A gente tinha que ir dormir para acordar um pouco cedo, porque havíamos combinado de voltar ao parque às 9h, pois, Augusto e eu, tínhamos que pegar estrada de volta para Gyn depois do almoço.

Nenhum comentário:

Postar um comentário