Estive em Teresina. Eu não estava de plano para ir, até que o pai do Dalton resolveu bancar a minha passagem – ok, lógico que eu estava por dentro de tudo e o próprio Dalton me ajudou bastante.
Pensei que seria mais uma semana ruim, que eu ficaria de cara pra cima, já que, por ser o ultimo período, a Dalila estaria muito mais ocupada. O Dalton até eu entendia, ele trabalha a semana toda e não tinha tempo para me dar tanta atenção. Mas não, foi superdivertido, embora não tivesse conseguido o meu propósito. Eu tinha duas, mas não tinha nenhuma.
Juro que enquanto estava lá, não sentia nem um pingo de saudades de Coelho Neto, ainda mais depois que fui ao shopping e de ter visto um desfile de modas próximo da casa, tal de “ecomodas”. Eu nunca tinha assistido a um desfile e adorei. Cada modelo mais linda do que a outra, sem falar nas roupas exóticas, diferentes e esquisitas – rs. A cada modelo que entrava, a Dalila comentava de alguns vestidos, dizia “adorei”, “a sandália dela tá linda”, coisas de mulher, sabe? Apareceu lá um ator global, um tal de Carlos Machado que pelo nome eu nunca ia saber que era ele. Não só ele estava lá, mas um tal de Kleber num-sei-das-quantas e a Fiorella Mattheis, que eu não os vi.
O desfile foi encerrado após o começo de uma chuva. O tempo já estava fechando e pegando aquele pouquinho de começo de chuva, junto de outra que tinha pegado dias antes quando estava indo e vindo do shopping, resultou em uma gripe tremenda. Eu não estava tossindo seco, mas não parava de espirar e a minha garganta estava uma desgracinha, mal conseguia engolir a saliva. Como a mãe do Dalton estava por lá, ela cuidou de mim, me deu uns comprimidos que ligeirinho, em poucos dias, fiquei melhor.
Voltei pra cá no final de semana passado, pensei que ficaria bem como meus amigos que pelo MSN demostravam saudade. Mas não, a rejeição começou novamente. Eu praticamente fiquei me humilhando, mandando mensagem pra todos, dizendo que eu já tinha chegado, mas só o grilo que eu ouvia... Ainda bem que não tenho só eles, e os dias que se passaram, passei com outros amigos.
Fui então procurar outras coisas. Acabei ficando com uma gatinha linda. Ela, embora ela sendo mais nova do que eu, adorei. O beijo foi bom demais, o cheiro do pescoço, o abraço, a bunda - rs. Fiquei impressionado, pois geralmente essas meninas mais novas são tímidas, e nunca tomam a iniciativa – se bem que dessa vez eu mesmo que tive que tomar, já que sou homem e estava interessado. Mesmo assim, estou com medo, não quero me apegar, ainda mais porque eu sei que ela já estava gostando muito de mim. Não vou sustentar isso, e sei que vou conseguir. Estou com mais medo de eu gostar dela do que ela de mim, pois, como sempre, sou eu que sempre levo o tapa na cara. Não seria nada bom levar o tapa de uma garotinha, né?
Na quinta-feira, o Thalys me ligou à noite. Juro, estranhei a ligação, mas atendi – mesmo não querendo. Ele estava com um papo meio esquisito, preocupado, sei lá. Então, percebi que tinha a ver sobre o “grupo da rejeição”. Então, ele marcou de me encontrar no dia seguinte, e lá fui eu. Conversamos, então, sobre o que estava acontecendo. O diálogo que tivemos foi bacana, eu sei que ele queria me ajudar, mas também desabei. Não sei se foi da própria consciência dele, ou a mando de outra pessoa, mas, dizendo ele que vai resolver o meu problema. Espero.
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